11/07/2008
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A HISTÓRIA
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Observar, conhecer e construir uma versão crítica da história, seus agentes, personagens e atores, é dever que contibui para a afirmação da identidade de um povo e de uma nação. Isso é uma obrigação natural que, para o bem do conhecimento e do saber, não se pode negar.
Os homens públicos que por nós passaram ao longo do tempo, independente de terem servido ao bem comum, ou terem apenas se locupletados das pessoas de bem, seus atos, ações e atitudes, precisam ser conhecidos para que o povo reflita sobre a trajetória que nos forjou e nos concebeu como sujeitos históricos e donos de nosso próprio destino. Nessa lógica, o que temos diante de nós são alguns personagens da nossa história em que as narrativas que os enaltecem, os glorificam e os tornam heróis, nem sempre reflete aquilo que eles realmente foram.
Prevalece no imaginário popular, a idéia de perfeição e santidade, para pessoas que na maioria das vezes nada mais fizeram que escravizar o povo, com ideologias e práticas que os tornavam cada vez mais dependentes de sobrevivência e atitudes, que ao final das contas, usando os artifícios do poder e do dinheiro se fizeram líderes e heróis.
Ao observarmos os resultados, enxergamos nada mais que ilusões criadas para um povo que vive a décadas apenas de esperanças, camufladas em cores de bandeiras de grupos políticos,que condicionam a forma de pensar e agir dos espaços a serem dominados. Assim tem sido o Seridó de Dinarte, Walfredo,do verde e do vermelho, um rastro de domínio improdutivo em um seridó arcaico, subdesenvolvido, carente de líderes e não de oligarcas. É um Seridó que ainda pensa que liberdade é apenas uma passeata no tempo de eleições.
Caríssimo blogueiro, se até você que é sempre bem informado, comete o equívoco de datas sobre a história desses líderes, imagine o povo, carente da verdadeira informação.
DINARTE MARIZ SÓ MORRER