Dia: 15/06/2017

Procurador: “Somos golpistas dos golpistas?”

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O procurador Deltan Dallagnol, 36, entra no Grand Hyatt Hotel. O primeiro estande à vista exibe amostras de próteses de silicone.

Coordenador da força-tarefa da Lava Jato, o paranaense de Pato Branco está em São Paulo a convite da ala paulista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). É o palestrante mais esperado desta quarta-feira (14), primeiro dia de uma jornada que discute o mercado das operações estéticas.

Está lá para defender o legado da operação que toca há três anos e já pôs na cadeia figurões como Eduardo Cunha e Marcelo Odebrecht.

O procurador dividiu o rol de palestrantes com especialistas em áreas como gluteoplastia e mamoplastia (intervenções no glúteo e nas mamas). Dallagnol foi remunerado pela atividade, mas a SBPC não informou a quantia. A Folha apurou que, em eventos afins, ele costuma doar 90% do pagamento para entidades filantrópicas e ficar com 10% para despesas pessoais.

Relatório B de CPI do futebol rende prisões

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Em seu relatório alternativo, a CPI do Futebol no Senado sugeriu à Procuradoria-Geral indiciamento de 9 figuras ligadas à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), incluindo ex-presidentes (Ricardo Teixeira e J.Maria Marin) e o atual presidente, Marco Polo del Nero. O “relatório B” já rendeu a prisão do vice-presidente da CBF e prefeito de Boca da Mata (AL), Gustavo Feijó, na operação Bola Fora, da Polícia Federal.

A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Os três presidentes da CBF acusados de estelionato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, devem ficar com as barbas de molho.

Romário (PSB-RJ), que presidiu a CPI, e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), apresentaram o relatório alternativo que pede os indiciamentos.

Antônio Osório, apontado como homem forte de Ricardo Teixeira e ex-diretor financeiro da CBF, é acusado de estelionato e crime eleitoral.

O vice-presidente da CBF, Marcos Antonio Vicente e o diretor jurídico da CBF, Carlos Eugênio Lopes, são acusados de falsidade ideológica.

OG Fernandes substitui Benjamin no TSE

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Pernambucano de Recife e um dos ministros mais admirados do Superior Tribunal de Justiça, Og Fernandes assume em outubro a titularidade da segunda vaga do STJ no Tribunal Superior Eleitoral. Ele entra na vaga do ministro Herman Benjamin, também do STJ, que atualmente é o corregedor da Justiça Eleitoral e relator do caso Dilma/Temer. Benjamin é natural de Catolé do Rocha, na Paraíba. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Og Fernandes é do tipo discreto e dedicado ao trabalho. Colegas, servidores do STJ e advogados elogiam a eficiência do seu gabinete.

Jornalista, Og Fernandes foi repórter do Diário de Pernambuco. Atuou como criminalista, depois foi juiz e desembargador do TJPE.

Após a saída de Benjamin, o outro ministro do STJ no TSE, Napoleão Maia, de Limoeiro do Norte (CE), assumirá a corregedoria eleitoral.

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