Dia: 17/07/2017

Marinha publica edital de concurso com 90 vagas para nível médio técnico

A Marinha do Brasil publicou Edital para o Concurso Público do Corpo Auxiliar de Praças (CAP), destinado a brasileiros de ambos os sexos. Para concorrer a uma das 90 vagas, é necessário ter menos de 25 anos e ter concluído o Ensino Médio Técnico.

A inscrição estará aberta de 1º a 31 de agosto e pode ser feita através do site ingressonamarinha.mar.mil.br ou em uma das Organizações Militares da Marinha. A taxa de inscrição e de R$ 60.

As áreas abertas este ano são: Contabilidade, Desenho de Arquitetura, Estatística, Eletrônica, Enfermagem, Estruturas Navais, Gráfica, Geodésia e Cartografia, Marcenaria, Metalurgia, Meteorologia, Motores, Processamento de Dados e Química.

O candidato fará provas de conhecimentos profissionais e redação, além de testes físicos (natação e corrida) e inspeção de saúde. Após a sua aprovação no Curso de Formação, com duração de 17 semanas, será nomeado Cabo com remuneração (soldo mais gratificações) de cerca de R$ 3.100.

Para governo liberar recursos é normal

Em relação à matéria publicada neste domingo 16/07, no jornal O Globo, sob o título “Temer usou R$ 15 bi para obter vitória”, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão esclarece que a liberação de recursos para municípios trata-se de procedimento absolutamente normal. Tais recursos serão utilizados obedecendo a critérios como seleção pública e avaliação de risco de crédito, entre outros. Trata-se, portanto, de recursos emprestados e não doados, como quer fazer crer a reportagem.

A proposta inicial dos programas lançados está sendo discutida há vários meses pelas áreas técnicas do Governo, envolvendo vários Ministérios e havia sido anunciada previamente pelo Ministro.
Quanto às emendas parlamentares mencionadas, o Ministério esclarece que trata-se de um procedimento obrigatório previsto na Constituição e na legislação orçamentária. A execução dessas emendas é feita pelos ministérios setoriais obedecendo a critérios pré-determinados. São recursos destinados a diversos municípios para realização de obras essenciais, como projetos de saneamento, mobilidade urbana, iluminação pública etc.

Guerra entre facções termina com dois mortos e um ferido em Mossoró

A guerra sem fim entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do RN vitimou duas pessoas e feriu uma pessoa na madrugada desta segunda-feira (17) em Mossoró, região Oeste do estado. Nem os filmes de guerra conseguiriam retratar a violência que aconteceu na Comunidade do Fio, especificamente na Rua José Malaquias. Segundo os moradores cerca de 10 homens em uma caminhonete Hilux invadiram a comunidade e iniciaram o confronto.

E durante a ação dos criminosos dois homens foram capturados tentando em seguida executados com tiros de espingarda calibre 12 e pistola.380. As vítimas foram identificadas, como Marcelo Martins da Silva, que era ex-presidiário e o segundo foi identificado apenas como “Paulo Pedreiro”. De acordo com informações dos populares, Marcelo Martins era um dos líderes da facção criminosa PCC no local e “Paulo Pedreiro” era um de seus homens de confiança.

De acordo com a Polícia Militar (PM), um idoso foi atingido no braço por uma bala perdida e conduzido ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM). Já os corpos foram removidos para a sede do Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP).

Reforma: imposto sindical será opcional

A reforma trabalhista aprovada pelo Senado tornou opcional a contribuição sindical. Isso significa que os trabalhadores e as empresas não são mais obrigados a dar um dia de trabalho por ano para o sindicato que representa .

Até então, o pagamento era obrigatório para todos os trabalhadores formais e vinha descontado na folha de pagamento. As novas regras entram em vigor daqui a quatro meses, conforme previsto na nova legislação.

Temer tenta abafar denúncia e priorizar reformas

Michel-Temer

O presidente Michel Temer vai usar o recesso parlamentar para tentar tirar a denúncia contra ele da agenda política e emplacar discurso de retomada da discussão das reformas governistas.

A estratégia da equipe presidencial é atribuir novamente ao presidente o selo de “reformista”, em um esforço para reverter o clima de incerteza com a votação no plenário da Câmara da denúncia contra ele por corrupção passiva.

O Congresso entra em “férias” de duas semanas a partir desta terça (18). A votação da denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) pelos deputados está marcada para o dia 2 de agosto. Entretanto, o Planalto já trabalha para empurrá-la para setembro, apesar da resistência do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Marina já consulta amigos e partidos sobre 2018

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Mesmo depois da condenação de Lula na semana passada – que saudou como uma prova de que “a lei vale para todos” –, Marina Silva hesita em assumir sua candidatura ao Planalto em 2018. Em longa conversa com a coluna, a ex-senadora avisou que precisa ouvir auxiliares diretos, na Rede, e mesmo outras pessoas fora dela, antes de bater o martelo sobre os desafios práticos a vencer para levar adiante a ideia.

A discussão concreta sobre candidatura, segundo ela, “deve ser feita em 2018”. Mas admitiu: “A Rede tem uma expectativa, claro, de candidatura própria, e está dialogando a respeito com outros partidos”.

Quem contra quem?

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O PT tem candidato, Lula (ou quem Lula mandar).

Ciro Gomes é candidato pelo PDT, correndo na mesma faixa do escolhido de Lula (se Lula se lançar, Ciro pode se aliar a ele).

O PSDB oscila entre Alckmin, Serra e, apesar de tudo, Aécio; e pode lançar João Dória Jr., que subiu nas pesquisas pelo bom desempenho na Prefeitura de São Paulo.

Em qualquer caso, sai desunido, como sempre. PSB e Rede, de Marina Silva, tentam convencer o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa (lembra-se dele?) a entrar.

Sem Barbosa, a Rede lança Marina.

Há quem pense em Sérgio Moro. Há espaço para alguém sem passado político.

Há Jair Bolsonaro, PSC, crescendo: busca o voto de quem tem saudades do regime militar.

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