O Bálsamo da indiferença
Falou que a PM conhece o Rio como a palma da mão. Disse não ser possível que uma quantidade significativa de armas e drogas seja transportada dentro do município, sem prévio acerto com a corporação. Destacou que os setores de inteligência sabem onde estão os traficantes do atacado; mas não agem em função do poder político e econômico deles.
Chegou a afirmar que uma ação efetiva (somente possível com as Forças Armadas cumprindo seu papel de fiscalizar fronteiras terrestres; o espaço aéreo e a baía de Guanabara) teria efeitos até no mercado financeiro, onde é lavado parte do lucro do tráfico.