Dia: 18/02/2018

Flávio Rocha: Não sou homofóbico

“Estão inclusive fazendo uma campanha contra a Riachuelo dizendo que eu sou homofóbico. Uma empresa de moda não tem como ser isso. Por curiosidade, descobrimos, junto ao RH da Riachuelo, que nós somos o maior empregador de transsexuais do Brasil. Há 500 transsexuais trabalhando na empresa. Deus não foi justo ao distribuir o talento criativo e o senso estético.

Deu aos gays uma maior dose de talento estético do que aos simples mortais. Quando a gente deixou que os nossos funcionários usassem o nome social nos crachás, descobrimos que 500 dos nossos colegas aqui usam um nome social de um gênero diferente do gênero do nome de batismo. Recentemente, recebi um vídeo de um funcionário nosso, a Michele, um transsexual, expulso de casa quando descobriram a sexualidade dele. Foi parar na rua e foi contratado pela Riachuelo dentro do programa Trabalho Novo, da prefeitura de São Paulo. Quando ele viu a gente ser acusado de homofobia, ficou indignado. Gravou o vídeo e vai por na internet. Isso está acontecendo em várias lojas, de quem sabe que isso é mentira”.

EXAME

“Está muito tarde para ser candidato”, diz Flávio Rocha

A Revista EXAME conversou com o empresário Flávio Rocha, presidente da rede de lojas Riachuelo e fundador do movimento político Brasil 200 (alusão aos 200 anos de independência que o país completará em 2022). O movimento, lançado em janeiro, reúne empresários como Alberto Saraiva (Habib’s), Sônia Hess (Dudalina) e Antônio Carlos Pipponzi (Raia Drogasil), além de profissionais da iniciativa privada, com a proposta de uma agenda econômica liberal para o Brasil.

Rocha tem viajado Brasil afora para divulgar as ideias do movimento e tem sido sondado por diversos políticos – do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) – para assumir uma candidatura em 2018. Ele nega que haja essa possibilidade . Na entrevista a seguir, Rocha explica os planos do Brasil 200 e por que não considera uma candidatura neste ano.

Qual é o propósito do movimento Brasil 200?

A força dele está no formato de não ter compromisso com nenhuma campanha eleitoral. Isso nos dá força para palpitar, influir e nos meter nos programas, e falar da nossa angústia. Há algum tempo tínhamos como natural uma troca de ciclo, por causa das ideias muito ruins da nova matriz econômica, da gastança, do aumento dos gastos públicos. A gente imaginava que os ventos liberalizantes estariam soprando do eleitor. Isso se manifestou eloquentemente na eleição de 2016. E achávamos que deveria estar se manifestando de novo em 2018. Mas o tempo está passando e o pânico está aumentando. Se a eleição fosse hoje, e se as pesquisas estiverem certas, nós devolveríamos o Estado para quem fez desse estrago todo. Para a mesma quadrilha. E qual o diagnóstico? Um governo precisa dizer qual é o papel do Estado. Se é o papel de protagonista ou um papel de coadjuvante. Até agora o Estado foi protagonista e se metia em tudo, até na espessura do colarinho do chope. Porém, nós queremos um Estado coadjuvante. Nós queremos um país que tenha um Estado para lhe servir, e não um Estado que seja proprietário das pessoas. Temos um Estado formado por dois por cento da população e que se apropriou do resto.

 Por que a falta de um discurso liberal causa pânico?

A esquerda, com ideias erradas, tem a coerência entre o discurso da economia e o dos costumes. Os gurus são (Karl) Marx e outro menos conhecido: (Antonio) Gramsci. Marx está morto, enterrado, ninguém nem perde mais tempo em dizer que socialismo na economia dá errado. O fantasma que nos assombra é Gramsci, que dizia ser necessário fazer uma faxina nos valores judaico-cristãos. Não sou moralista, longe disso. Mas fico indignado com a estratégia, cantada em verso e prosa, por vários autores, de que é preciso bagunçar geral. Você viu um vídeo de uma deputada do PT falando que é preciso quebrar todos os tabus de uma sociedade, sobretudo o do incesto? Para ela, quando se quebrar o último tabu, estaremos prontos para construir a partir do zero a sociedade ideal, que é a sociedade socialista. Contra isso, precisamos não só das ideias do liberalismo, de libertar o poder de geração de riqueza que não está na mão do Estado, mas no indivíduo, mas também de uma agenda conservadora e anti-gramsciana, anti-marxismo cultural, que tenha coerência com o liberalismo. Ou seja, constatamos um apavorante vazio, num cenário político de 37 partidos, com as combinações mais esdrúxulas. Há o Macron brasileiro. Há a Le Pen brasileira. Há tudo menos o óbvio, o liberal, conservador e reformista. Temos a obrigação de apresentar um perfil liberal conservador reformista porque isso é algo que o povo está clamando para ter.

Mas dá para conciliar todos esses conceitos?

Contorcionismo é fazer qualquer coisa fora desse conceito. O lógico seria ter um esquerdista gramsciano ou um marxista de um lado e um Reagan, um Friedman, conservador, do outro. Esse é o normal. O exótico, o estranho, o fora do comum, um anti-convencional é um Macron: direita na economia e esquerda nos costumes. Ou Le Pen, que é direita nos costumes e esquerda na economia.

Mas há movimentos mundo afora pressupondo liberdade na economia e nos costumes, como é o caso do Livres no Brasil.

São libertários, que pressupõem ausência de Estado. Mas, para nós, do Brasil 200, é preciso haver um Estado mínimo. Não precisa ser uma carruagem estatal de 50 por cento do PIB, porque isso nos tira do jogo competitivo. O carrapato está maior que o boi. Quando isso acontece, os dois morrem junto. O boi fica exangue e o carrapato morre junto.

Quem se coloca hoje como o Macron brasileiro? O apresentador de tevê Luciano Huck?

Eu não daria ao Huck ainda o crédito de ser liberal. Estamos aí com uma nova tese, que serve à esquerda, de dizer que esse negócio de esquerda e direita está superado. É antigo, porque os países decidiram 50 anos atrás que iam ser liberais ou estatizantes. Estamos postergando, empurrando com a barriga essa decisão há 50 anos. Por isso a discussão de liberal ou estatizante no Brasil é mais do que atual. Não temos mais tempo para escolher se queremos seguir o lado da Coreia do Norte ou o da Coreia do Sul. Se nós queremos um Estado protagonista ou um Estado servidor.

Possível candidatura em 2018

O senhor já foi candidato a presidente e foi deputado. Tem vontade de voltar à política?

Isso é convocação, é chamamento. Acho que está muito tarde para ser candidato. De fato eu não tenho nem partido. Não tenho voto. Está tarde para construir a densidade eleitoral. Eu tenho a impressão que a gente consegue influir e ser muito mais decisivo, realmente contribuir, para a troca de ciclo, para a mudança no país, que está seriamente ameaçada, com o movimento Brasil 200. Se eu tivesse me lançado de paraquedas, inadvertidamente, e recitando essas ideias como candidato a presidência, nem de longe estaríamos tão próximos de fazer o gol como estamos agora, com a impressionante performance do Brasil 200.

Mas se fosse convocado, pensaria?

Não seria porque na hora que eu dizer que sou candidato imediatamente eu comprometeria o crescimento, a credibilidade e a capacidade de influenciar que o Brasil 200 tem agora. O Brasil 200 só está assim porque não está a serviço de um candidato. Está questionando, palpitando, botando o dedo na ferida, cobrando o porquê dessa lacuna na política. É inexplicável essa lacuna. Falta um Reagan no Brasil. Não um Macron. Falta um rosto que seja contraponto a esse triste período esquerdizante que o país está querendo deixar para trás. Esse contraponto não é só no economês. É no economês e nos costumes. Porque há uma demanda por ordem. E só isso justifica o incrível fenômeno Bolsonaro.

Recentemente, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso cogitou seu nome para uma candidatura à Presidência em 2018. Se instado pelo ex-presidente, o senhor aceitaria concorrer – e em que condições?    

Não deixa de ser lisonjeiro. Um dos maiores homens públicos do país lembrou-se do meu nome. Infelizmente o sucesso do Brasil 200 deve-se ao fato da sua desvinculação a qualquer projeto eleitoral. Por isso estamos conseguindo ser ouvidos e respeitados.

Sindicatos tentam manter mortadela perdida

Para colocar em votação a continuidade do imposto sindical, abolido na reforma trabalhista, as principais centrais do país (como Força Sindical, UGT e CTB) estão orientando suas filiadas a realizarem assembleias extraordinárias, informa o Estadão.

Petistas discutem o que fazer com Lula preso

Enquanto torcem para que o STF conceda um habeas corpus em favor de Lula, petistas próximos ao condenado discutem o que fazer caso ele vá para a cadeia, segundo o Estadão.

“Os petistas calculam que, se consumada, a prisão de Lula deve ocorrer em março.”

Alguns dirigentes do partido “sugeriram a realização de uma vigília na frente da prisão em Curitiba para onde o ex-presidente pode ser levado.

Um grupo de parlamentares do partido propõe organizar caravanas diárias para visitar Lula e, assim, propagar as mensagens do petista para fora da cadeia e manter seu nome em evidência.

Ainda não há decisão se, em caso de prisão, ele vai se entregar ou esperar a chegada da PF em casa. Os petistas acham difícil a manutenção de grandes mobilizações populares.”

Os petistas, por incrível que pareça, estão ficando mais conscientes da realidade.

Tubulação rompe e interdita a Roberto Freire em Natal

Uma tubulação rompeu e abriu um buraco neste domingo (18) na Avenida Engenheiro Roberto Freire, Zona Sul de Natal. O dano aconteceu em um trecho da via próximo ao local em que, em janeiro, também se formou uma cratera, perto do shopping CCAB Sul. O problema já havia acontecido em junho do ano passado e também no final de 2016.

Por causa dos serviços de reparo que estão sendo realizados pela Companhia de Águas e Esgotos (Caern), a avenida foi interditada e o trânsito de quem segue no sentido que leva de Ponta Negra para o Centro está sendo desviado. Cavaletes da Caern indicam a interdição.

Para conseguir ter acesso à BR-101, os motoristas precisam pegar a rua lateral ao CCAB, dobrar à esquerda e, depois, mais uma vez pegar a rua seguinte à esquerda. O trajeto levará à via que passa ao lado do supermercado Nordestão Cidade Jardim. A partir de lá não há mais interdição.

G 1 (RN)

Do Partido dos Trabalhista, aos 91 anos assumi ser gay

“Eu realmente aprecio o fato de que, na minha idade, posso ser totalmente livre com as pessoas. Acho que corro um pouco o risco de me tornar um ícone gay!”, diz Barbara Hosking, que decidiu assumir sua homossexualidade aos 91 anos, em meio a suas reflexões sobre sua vida nos corredores do poder.

Como funcionária pública, a inglesa trabalhou para dois primeiros-ministros britânicos, Edward Heath (1970-74) e Harold Wilson (1964-70 e 1974-76), e também foi uma executiva de televisão.

Hosking combateu o sexismo em toda sua carreira, tendo defendido equiparação salarial entre homens e mulheres e brigado para estar na mesma sala durante algumas reuniões.

Em entrevista à BBC Radio 5, ela explicou o motivo de nunca ter falado de sua sexualidade para a sua família.

“Meus pais não teriam entendido e teriam ficado chocados. Eles me amavam muito, mas meu pai era um homem à moda antiga, convencional. Minha mãe provavelmente teria pensado que foi uma escolha difícil e infeliz para eu ter feito. Na verdade eu tenho sido muito feliz. Tive uma vida plena.”

Hosking mantém um relacionamento homossexual há 20 anos e decidiu revelar isso publicamente ao escrever sua autobiografia, com o título Além dos meus limites: Memórias de uma Desobediente Funcionária Pública (em tradução livre).

“Os homens tiveram um grande momento libertador quando as leis (que proibiam a homossexualidade) mudaram e eles não corriam mais perigo de serem presos ou, mais antigamente, serem mortos (por causa da orientação sexual)”, diz ela. “As mulheres nunca tiveram isso, mas é extremamente difícil – você pode facilmente ser relegada ao ostracismo.”

A inglesa se mudou da Cornuália para Londres aos 21 anos, em busca de uma carreira no jornalismo.

Ela se integrou ao escritório de imprensa do Partido Trabalhista e passou a servir como assessora de imprensa de Edward Heath e Harold Wilson.

Igualdade Social

Apesar de seu histórico no Partido Trabalhista – ela chegou a pensar em concorrer a uma vaga como parlamentar -, Hosking diz ter certa empatia pelas dificuldades enfrentadas pela atual premiê, Theresa May, que tem o desafio de colocar em prática a saída do Reino Unido da União Europeia (o Brexit, decidido em plebiscito no ano passado), tendo perdido maioria absoluta no Parlamento em meados do ano passado.

“Ela teria sido uma primeira-ministra maravilhosa em ‘tempos fáceis’, com uma grande maioria (no Parlamento), mas ela não teve condições para lidar com o que está acontecendo agora.”

“É uma posição horrorosa para qualquer primeiro-ministro estar, com seu gabinete rachado, assim como parlamentares divididos atrás dela. É triste porque ela tem muitas qualidades, mas falta o ‘instinto matador’ para agir. Pode ser que ela olhe em volta e sinta que não consegue.”

Hosking, que já soube de subordinados que ganhavam salário maior que o seu, diz estar desanimada com o fato de as mulheres terem de continuar lutando por igualdade profissional.

“Acho isso chocante. Por que é tão difícil pagar salários iguais? (A desigualdade) acontece em vários lugares, (mas) poderia ser resolvida.”

Em defesa dos direitos Iguais

Apesar disso, Hosking acredita que agora as mulheres “têm mais liberdade para escolher serem elas mesmas do que em qualquer outro momento da história”.

Ela lembra de mulheres sendo convidadas a se retirar da sala após um jantar de alto nível em Bruxelas.

“Eu respondi ‘Sinto muito, eu preciso voltar. Estou com meu ministro, sou sua secretária particular’. E eles disseram: ‘Você não pode fazer isso, as mulheres se retiram para os homens então poderem discutir’. E eu disse: ‘Ele não será capaz de fazer isso sem mim, eu fiz todo o trabalho para isso'”, conta. “Me disseram que eu viraria tema de conversa em Bruxelas no dia seguinte (por causa dessa postura).”

Inscrições do Fies começam nesta segunda-feira

Quem quiser participar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) deste ano deve ficar atento às informações do edital publicado sexta-feira (16) pelo Ministério da Educação.

No total, serão ofertadas 310 mil vagas, sendo 155 mil para os primeiros seis meses do ano. Poderão ser financiados os cursos de graduação com conceito maior ou igual a três no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

CEI da Cosip apresentará relatório nesta segunda

A Comissão Especial de Inquérito da Cosip se prepara para concluir seu trabalho. A relatória prepara o parecer final para ser analisado e votado na próxima segunda-feira (19), a partir das 7:30 na sala de reuniões da Câmara de Vereadores de Caicó.

De acordo com o presidente da CEI, José Rangel (PDT) o trabalho foi bastante minucioso e trará todos os esclarecimentos para a população de Caicó a respeito das receitas e despesas da arrecadação da Cosip desde a sua criação. O relator Alisson Jackson e o presidente da CEI concederão entrevista à imprensa a partir das 10h.

Teste a popularidade de Lula

Quer consultar a popularidade de Lula em um ambiente neutro? Levante uma placa como esta em qualquer avenida do país e filme o resultado.

Tanajuras invadem a cidade de Equador

Tanajura é sinal de chuva? Então se preparem que 2018 o Seridó vai virar mar! Pois bem, nestes últimos dias as içás vêm dando esse tão aguardado sinal de início de um bom inverno para os próximos meses na região.

No município de Equador as formigas reapareceram em grande quantidade. Por lá foi preciso varrer e usar uma pá para poder limpar as calçadas das casas.

Em Carnaúba dos Dantas a calçada de uma igreja também ficou invadida pelas tanajuras.

Se realmente a profecia dos mais velhos for real, 2018 promete.

Boletim das chuvas no Seridó

Bairro Alto do Abrigo (Jardim do Seridó) – 22 mm
Sítio Riacho do Meio (Jardim do Seridó) – 40 mm
Sítio Recanto (Jardim do Seridó) – 35 mm
Sítio São Roque (Ouro Branco) – 32 mm
Sítio Malhada Vermelha (Parelhas) – 25 mm
Sítio Olho D’Água do Boi (Parelhas) – 18 mm
Sítio Caiçarinha (Acari) – 35 mm
Fazenda Velha (Parelhas) – 15 mm
Sítio Rajada (Carnaúba dos Dantas) – 35 mm
Povoado Currais Novos(Jardim do Seridó) – 38 mm
Sítio Manhoso (Caicó) – 32 mm
Timbaúba dos Batistas – 17,5 mm
Perímetro Irrigado do Sabugi (Caicó) – 23 mm

FHC: Não conheço o dono da Riachuelo

Respondendo pergunta da jornalista Sonia Racy, do Estado, Flávio Rocha deixou claro, nas entrelinhas, a sua surpresa com a declaração de FHC, que disse em relação a ele:

Se conheço, não me recordo de haver estado alguma vez com o dono da Riachuelo”.

A resposta de Flávio à FHC foi precisa e inteligente:

“Conheço pouco o ex-presidente”, afirmou.

Poderia até ter dito: “o FHC de hoje não é aquele que conheci no passado”.

E no Rio Grande do Norte?

O PT fará uma reunião no dia 23 para dar início às negociações para a eleição deste ano nos estados, informa o Painel da Folha.

“A direção definiu que os cinco governadores do partido terão total liberdade para fechar alianças.

E no Rio Grande do Norte? O PT fechará aliança com quem?

Bolsonaro herda os votos de Lula

No Rio de Janeiro, 40% dos eleitores de Lula devem migrar para Jair Bolsonaro.

É o que mostra um levantamento da Ideia Big Data, citado em O Globo.

Ninguém sabe se a decisão do governo de intervir no Estado vai mudar esses números.

Vale para o PT também, Maria?

A deputada Maria do Rosário (PT-RS) apresentou projeto de censura prévia para proibir que partidos políticos mudem de nome, com o objetivo de “escapar à má fama” adquirida.

Vale para o PT, também?

É somente uma pergunta.

Intervenção mascara derrota de Temer

A intervenção militar no Rio de Janeiro será usada como justificativa para a derrota do governo em viabilizar a Reforma da Previdência. O plano A é, se conseguir os votos necessários, suspender a intervenção para votar a PEC que altera o regime previdenciário brasileiro. O plano B, não conseguindo os votos, é usar como desculpa para não ter colocado a proposta em pauta. Temer não quer chegar ao pleito deste ano, seja como candidato ou apoiador, com a impressão de derrota.

A prioridade é Fábio Faria

Para o PSD nacional, a prioridade no Rio Grande do Norte é a reeleição do deputado federal Fábio Faria (PSD). Se a candidatura do governador Robinson Faria (PSD) inviabilizar uma coligação que garanta a permanência da cadeira do partido na Câmara dos Deputados, o gestor pode entrar em rota de colisão com o comando nacional da legenda. É uma situação bem delicada.

Uma união de Fátima Bezerra e Carlos Eduardo

Dentro do PT já há quem defenda que antes de disputar o Governo a senadora Fátima Bezerra deve passar pela Prefeitura de Natal.

Apoiando uma candidatura do prefeito Carlos Eduardo (PDT) para o Governo neste ano, a senadora poderia negociar o apoio do gestor para a Prefeitura em 2020, um grande sonho de Fátima, que já disputou quatro vezes o comando do Palácio Felipe Camarão.

Quem não gosta dessa teoria é o vice-prefeito Álvaro Dias (MDB), que pretende assumir o Executivo e disputar a reeleição com o apoio do pedetista no próximo pleito municipal.

Nome de Fátima tende a cair por falta de apoios

Apesar de liderar as pesquisas de opinião para o Governo do Estado, a senadora Fátima Bezerra (PT) não conseguiu ainda uma boa base de apoios políticos de lideranças no interior. Isso pode fazer seu nome estagnar, já que as lideranças são responsáveis por conduzir as campanhas em seus municípios.

O plano B da oposição pode ser Fábio Dantas

Caso o prefeito de Natal, Carlos Eduardo (PDT), não renuncie para ser candidato ao Governo, o plano B da oposição é importar um nome que seja da base atual do governador Robinson Faria (PSD), que pode ser o do vice-governador Fábio Dantas (PCdoB).

Entre verdes e vermelhos

Diferente da antiga polarização entre “verdes” e “vermelhos”, o clima para as eleições deste ano é de indefinição. As lideranças estão em dúvidas sobre qual caminho seguir. Por enquanto, prevalecem as incertezas. São poucos os grupos políticos, principalmente no interior, que já tomaram posição entre os pré-candidatos ao governo.

Robinson se parabeniza pela tranquilidade do carnaval

O governador Robinson Faria (PSD) tomou para si a responsabilidade pela tranquilidade do carnaval no Rio Grande do Norte. Foram contabilizados apenas 38 homicídios, número menor do que a média dos últimos anos. Para Robinson, isso é resultado da sua política de governo em prol da Segurança.

PT sai em defesa dos bandidos do RJ

O PT se manifestou contra a intervenção militar no Rio de Janeiro. Teme que o exército tome medidas drásticas contra a bandidagem. Além de defender os seus corruptos, o PT agora também levanta a bandeira dos bandidos comuns.

Paulinho Freire ficará com o PMN

Eleito presidente da Câmara Municipal de Natal para o biênio 2019-2020, o vereador Paulinho Freire, de saída do Solidariedade, será o novo presidente do PMN no Rio Grande do Norte. Freire deverá anunciar oficialmente a filiação à nova sigla em março.

Avante se fortalece no RN

O projeto de fortalecimento do Avante no RN, que havia sido interrompido com a morte da ex-governador Wilma de Faria, segue em curso a todo vapor. Sob a tutela do presidente da Câmara Municipal de Natal, vereador Raniere Barbosa, a sigla caminha para brigar por espaços valorosos na disputa proporcional deste ano.

Vivaldo Costa perdeu as duas últimas eleições

Tem leitor deste blogue do Xerife lembrando que que o deputado estadual Vivaldo Costa não foi eleito nas últimas duas eleições para a assembleia legislativa do Rio Grande do Norte.

É verdade.

Ele ficou na suplência.

Câmara de Caicó realiza sessão solene em homenagem ao Centenário de Manoel Torres de Araújo

A Câmara de Vereadores de Caicó realizou neste sábado (17), sessão solene em homenagem ao Centenário de Manoel Torres de Araújo, umas das maiores reservas morais da política do município.

Políticos, amigos, familiares e ex-funcionários de seu Manoel prestigiaram a solenidade que foi marcada por diversas homenagens póstumas como a dos senadores Garibaldi Alves Filho e José Agripino que externaram o seu respeito pelo político que erguia uma das maiores bandeiras do Rio Grande do Norte – a bandeira branca. Peemedebista forte, seu Manoel carregava consigo o lema da honestidade, humildade e transparência; qualidades ao qual o fazia sempre andar de cabeça erguida.

O centenário de Manoel Torres foi proposto pelo vereador Lobão Filho. Já a sessão solene, pela vereadora Ivonete Dantas que obteve por todos os pares da Casa, apoio unânime para a realização do momento festivo.

Para o presidente da Câmara Odair Diniz a homenagem a seu Manoel foi mais que justa, pois ele foi um dos maiores contribuidores para o crescimento da nossa cidade. “Após seis anos da sua partida, o desejo é que os políticos se espelhem nos ensinamentos deixados por ele que foi sempre alicerçado na transparência, e zelo pelo dinheiro público”, acrescentou Odair.

Participaram ainda da solenidade o ex-prefeito Roberto Germano, os prefeitos Robson Araújo (Caicó) e Polion Maia (São Fernando), o vice-prefeito de Natal Álvaro Dias e o seu filho Adjuto, além de outras autoridades.

Quem foi seu Manoel

Manoel Torres nasceu em 15 de fevereiro de 1918, no sítio Clemente, município de Timbaúba dos Batistas, quando o sítio ainda pertencia ao território de Caicó. Era filho do casal Paulino Batista Pereira Torres e Maria Marcolina de Oliveira Torres. Casou-se com Dona Oscarina, com quem esteve casado há mais de 50 anos, construindo família de 06 filhos, 13 netos e 18 bisnetos.

Sua trajetória empresarial foi marcada por um comércio de automóveis e peças, a Santorres Comércio S/A, e por ter sido fundador da Algadoeira Seridó Comércio e Indústria S/A – ALSECOSA, sendo uma das maiores empresas do mercado do algodão.

Na sua vida pública, Manoel Torres participou da Cruzada da Esperança em 1960, apoiando Aluízio Alves e Monsenhor Walfredo Gurgel. Manoel Torres exerceu quatro mandatos como deputado estadual e dois como prefeito de Caicó. É uma personalidade sempre lembrada pelos exemplos de honestidade e compromisso em sua atuação na trajetória política.

Barragem do Manhoso faltando apenas 30cm para sangrar

A Barragem do Manhoso, localizado na zona rural de Caicó, está próximo de atingir sua lâmina de sangria. De acordo com informações do vice-prefeito Marcos do Manhoso, faltam apenas 30 cm para transbordar.

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