Dilma: golpe não pode ser esquecido em memória às vítimas do regime militar

20130401020933_cv_dilma_gdeA presidenta Dilma Rousseff lembrou hoje (31) os 50 anos do golpe militar que deu início à ditadura no Brasil, em 1964, e disse que as atrocidades cometidas no período não podem ser esquecidas, em memória dos homens e mulheres que foram mortos ou desapareceram enquanto lutavam pela democracia.

“O dia de hoje exige que lembremos e contemos o que aconteceu. Devemos aos que morreram e desaparecerem, devemos aos torturados e aos perseguidos, devemos às suas famílias. Devemos a todos os brasileiros”, disse a presidenta em discurso no Palácio do Planalto, durante a assinatura de contrato para construção da segunda ponte sobre o Rio Guaíba.

“Toda dor humana pode ser suportada se sobre ela puder ser contada uma história. A dor que nós sofremos, as cicatrizes visíveis e invisíveis que ficaram nesses anos podem ser suportadas e superadas porque hoje temos uma democracia sólida e podemos contar nossa história”, disse a presidenta, ao citar a filósofa alemã Hannah Arendt.

2 respostas

  1. A QUANTIDADE DE PESSOAS MORTAS NO REGIME MILITAR É APENAS O EQUIVALENTE
    A UM DIA E MEIO NA DEMOCRACIA DE HOJE NO BRASIL. VIVA A ZONA!

  2. Esse tal de xique-xique com esse seu comentário, chega ao ridículo, pois tenho certeza que ele nunca teve um parente “inocente” amarrado e pendurado pelos pés num pau de arara levando choque para descobrir coisas que nunca foram ditas ou feitas, apenas queria que a vida fosse justa para todos. Isso é zona? Seu comentário é de uma imbecilidade sem tamanho.

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