A musiquinha que tomou conta dos ouvidos desde o Carnatal (vou não, posso não, minha mulher não deixa não – melô do manicaca), também tem sua versão para a política, justamente no momento em que o governador Iberê deixa o governo.
Os servidores do Estado e fornecedores, perguntam a Iberê: “Vai pagar o que deve?”. Ele diz: “Vou não, posso não, a mulher não deixou dinheiro não”.
Por Túlio Lemos
Do blog: Eita Wilma de Faria, que saudade dolorida que a senhora deixou.