A REDE, no Rio Grande do Norte, tem duas conversas. Uma foi na convenção, quando assinou um termo junto com o candidato cívico independente Capitão Styvenson Valentim, para que ele concorresse ao Senado. A outra agora, após o início da campanha. O documento deixa Styvenson livre para não pedir votos pra ninguém. A REDE quer obrigá-lo a pedir votos pra Marina da Silva. Cadê a nova política? Isso não seria voto de cabresto? A REDE está se mostrando um partido com as velhas práticas coronelistas, além de desobedecer o que foi acordado. A REDE mente.