Abra alas, Mr. Trump, o Brasil quer passar

4a3222c320Otimista nato e hereditário, como dizia o grande Nelson Rodrigues, tomo emprestado uma expressão carnavalesca para clarear as incertezas que nos cercam nos dias de hoje. A humanidade evolui hoje no ritmo de uma escola de samba com um enredo de horrores. Mas qual o destino desse bloco? Para tentar entender um pouco o turbulento cenário mundial, resolvi reunir neste artigo algumas reflexões que tenho feito nas redes sociais, notadamente no Facebook .

Os Estados Unidos elegeram o presidente mais ” boko moko” de todos os tempos. Essa expressão é uma gíria do meu tempo de juventude. Para entender o significado, basta olhar a cabeleira do Zezé de Trump. Um personagem que parece fantasia de folião no Galo da Madrugada. Seria engraçado se fosse num filme de trapalhadas ou num sábado de Zé Pereira. Mas na vida real, não tem graça nenhuma.

A História mostra que os poderosos esdrúxulos são os de maior potencial ofensivo. Quem é desprovido do senso do ridículo é capaz de tudo. Não me deixam mentir Hitler, Mussoline e, no Brasil, Jânio Quadros. Personagens que pareciam de carros alegóricos, levaram seus países e até o mundo a grandes tragédias. Trump parece maluco. Antes fosse. Bastaria uma junta de psiquiatras para interditá-lo e estaria tudo resolvido.

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