Anistia lança campanha contra projetos que ameaçam grupos vulneráveis

No escritório da Anistia Internacional no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, a fundadora do movimento Moleque, Mônica Cunha, fez um emocionante relato sobre a dura realidade dos mais pobres, especialmente dos negros, marginalizados e discriminados.

Moradora do subúrbio do Rio, Mônica teve um filho assassinado há mais de dez anos. Ela defendeu a manutenção dos direitos já conquistados, particularmente para mulheres e jovens negros.

O relato fez parte de um debate realizado pela Anistia Internacional, que lançou campanha contra projetos que, segundo a organização, podem reduzir a proteção jurídica de grupos vulneráveis.

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