Apesar das dificuldades, São Gonçalo desponta como modelo de continuidade em obras

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Com quase sete meses no cargo de prefeito de São Gonçalo do Amarante, Paulo Emídio (Paulinho), vem sendo apontado como gestor municipal referência no Rio Grande do Norte, destacando-se pelo controle e equilíbrio nas contas públicas, inclusive por manter em dia o pagamento da folha aos servidores municipais, sem prejuízos a manutenção da qualidade dos serviços e investimentos públicos.

Nesta quarta-feira (19) Paulinho irá palestrar no “Seminário Integrado de Controle Externo – Obras Inacabadas e Paralisadas”, promovido pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Femurn (Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte), onde serão discutidos os problemas em relação às obras e a busca de soluções.

“Estamos com 43 obras em andamento em São Gonçalo do Amarante, e todas elas são de interesse geral. Temos 15 obras na área da saúde, que envolvem a construção de 5 novas unidades, ampliação de sedes, construção do Centro Especializado de Reabilitação (CER) e do Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS), em parceria com o Governo Federal, além da criação de academias. Na área de esporte, temos investimentos em quadras. Na educação, temos a construção de duas creches-modelo e reformas de 26 escolas – todas com recursos próprios, importante ressaltar.

Temos também obras na área de saneamento, que é a adutora – sozinha custa mais de R$ 90 milhões –, que vai proporcionar ao município ter água pelo menos para os próximos 40 ou 50 anos. Na área de habitação, temos a construção de 600 apartamentos. No social, vamos construir e ampliar a casa que abriga crianças abandonadas, enfim… são 43 obras além de várias intervenções na parte de iluminação. Se juntar as obras com as medidas de reformas, elas somarão mais de 70, e a maioria delas são com recursos próprios que já estão assegurados”, disse o gestor.

O pagamento da folha dentro do mês trabalhado também tem sido uma prioridade para o município de São Gonçalo, um desafio para as finanças que registrou uma arrecadação de janeiro a junho deste ano de aproximadamente R$ 12 milhões, mesmo montante arrecadado nos seis primeiros meses do ano passado, incluindo os recursos do Fundeb, ISS e FPM. Para o prefeito Paulinho essa é uma conta que não fecha, pois do início de 2017 até agora, a folha sofreu os impactos do reajuste do salário mínimo, o aumento do piso nacional do professor e a atualização da remuneração dos cargos comissionados, que ocorre a cada quatro anos.

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