A briga para botar a mão no dinheiro das campanhas

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Se formos resumir a reforma política que está sendo aprovada na comissão especial da Câmara a um único ponto, este é o financiamento público de R$ 3,6 bilhões para as campanhas eleitorais de 2018. O resto é o resto, e tem grandes chances de cair pelo caminho na longa tramitação que ainda tem pela frente, com duas votações por maioria de três quintos no plenário da Câmara e mais duas no Senado. Há expectativa de que o polêmico distritão para eleger deputados, por exemplo, não resista até lá.

Mas o dinheirinho público para as eleições não corre o risco de cair do texto – e, mais do que isso, é o que dará o tom das discussões e articulações partidárias e eleitorais a partir de agora. A distribuição desses recursos não foi definida ainda, e provavelmente será regulada por uma lei ordinária a ser votada, segundo destaque do PT aprovado nesta tarde retirando a delegação dada pela PEC às direções partidárias para resolverem tudo.

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