As duas liminares concedidas pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, impedindo o bloqueio de recursos do Rio de Janeiro pelo não-cumprimento de obrigações do Estado forçaram o governo a reabrir a negociação direta com o governo Pezão e, de quebra, colocaram o Supremo no papel de avalista de um eventual acordo.
A decisão de Cármen Lúcia não foi bem recebida pela Fazenda, que considera que há uma intervenção indevida do Judiciário num assunto que concerne apenas e tão somente à relação entre governo federal e as unidades federativas.