O Estadão questionou Cármen Lúcia sobre o desgaste decorrente de seu voto – de desempate no plenário do STF – a favor de encaminhar para aval ou não do Legislativo decisões judiciais sobre medidas cautelares para parlamentares, como no caso do senador Aécio Neves.
“Claro que não é bom. É ruim não tanto o desgaste, mas não ter ficado claro o resultado. Eu não consegui dar clareza ao princípio de que você não pode romper a separação de poderes e que cabe à Casa Legislativa manter ou não a decisão judicial de suspender o mandato, como acontece desde sempre em caso de prisão.”