Com capacidade para 1 bilhão de metros cúbicos, o complexo hídrico Coremas-Mãe D’água, considerado o maior da Paraíba, está passando por escassez devido à seca que atinge o Nordeste.
A água que sacia a sede do sertanejo está se acabando e a principal atividade econômica local, a pesca, também está sendo afetada.
Segundo a Aesa, Coremas está com menos de 10% da capacidade, e Mãe D’água com 5,6%.
Mas, as esperanças do sertanejo se revigoram com a retomada das obras do eixo norte da transposição do Rio São Francisco, pelo Ministério da Integração.
Com esta, obras paralelas de revitalização de açudes serão necessárias para receber as águas do “Velho Chico”.
As barragens de Coremas e Mãe D’água estão sendo recuperadas e o prazo para finalização da obra, que deve custar R$ 16 milhões, é de um ano e quatro meses.