Crise financeira reflete na política estadual

Os efeitos da crise financeira no Rio Grande do Norte já apontam para desdobramentos políticos. Desde a derrubada dos nove vetos do governo ao Orçamento Geral do Estado 2009 que totalizam R$ 70 milhões, as relações entre o executivo, a Assembléia Legislativa e o Ministério Público ficaram estremecidas. Isto porque os deputados estaduais, à unanimidade, derrubaram dois vetos de interesse do MP sem a anuência da governadora Wilma de Faria (PSB). Nesta quinta-feira, o procurador geral de Justiça, José Augusto Peres, e o presidente da Assembléia Legislativa, deputado estadual Robinson Faria (PMN), não compareceram a uma reunião convocada pela governadora para pedir empenho no sentido de o estado não ultrapassar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal em função da queda da receita.

O secretário estadual de Planejamento e Finanças, Vagner Araújo, informou que a derrubada dos vetos não é a causa da situação financeira do estado, mas está funcionando como um agravante. ‘‘Porque as emendas aprovadas pelos deputados aumentaram despesas do estado no momento em que estamos sendo obrigados a diminuí-las, independente do mérito ou da importância delas’’, afirmou Vagner Araújo. Os efeitos dos vetos, de acordo com o secretário, serão sentidos porque as emendas aumentaram as despesas do governo.
Fonte: DN online

Uma resposta

  1. EU LI NUM BLOG DE UM RAPAZ DE CURRAIS NOVOS…E VERDADE ISSO AI?ROBSON..UN NOME DO HOMEN E (VICENTE CUNHA)DA DATA DE 4 MARÇO

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