Defesa de Henrique reforça que não houve propinas na Arena da Dunas

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte retomou nesta quarta-feira, 16, os depoimentos da Operação Manus, que tem entre os réus o ex-ministro e ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves e investiga suposto esquema de propina na construção da Arena das Dunas. Hoje foram ouvidas testemunhas de defesa, até o próximo dia 24 serão 25 pessoas ouvidas.

O advogado responsável pela defesa do ex-ministro, Marcelo Leal, comentou a reportagem do portalnoar.com.br que os depoimentos comprovariam a tese da defesa de que as acusações não procedem. “Os depoimentos mostram que Henrique não tem qualquer envolvimento com irregularidade na Arena, além do mais os depoimentos mostraram que não houve superfaturamento e sim um erro de cálculo do TCE, por ser uma Parceria-Público-Privada, qual seria o interesse da OAS em superfaturar sua dívida junto ao BNDES? Os depoimentos desmistificam a acusação”, esclarece Leal.

Segundo o advogado, a informação de que haveria superfaturamento de R$ 77 milhões, não levou em consideração os gastos necessários para a obra como a demolição do estádio João Machado, todas as exigências de infraestrutura para sediar jogos da Copa e informações técnicas prestadas pelo então secretário de Obras, Demétrio Torres e demais depoentes.

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