O reencontro com Michel Temer, que voltou da longa turnê pelo leste europeu, não foi nada agradável para Dilma Rousseff. Nesta segunda, o vice disse à presidente que não fará indicações para a reforma ministerial. Dilma ouviu o mesmo do deputado Eduardo Cunha e do senador Renan Calheiros.
O PMDB encostou a faca no pescoço presidencial. Como o partido não costuma esnobar cargos e orçamentos, sobram duas alternativas possíveis. Na primeira, elevou as ameaças para arrancar mais do que foi oferecido até aqui. Na segunda, decidiu antecipar o desembarque do governo.
Os peemedebistas detestaram o primeiro rascunho da reforma. Não conseguiram derrubar o petista Aloizio Marcadante e não garantiram seu sonho de consumo, mandar na Saúde ou na Educação. Sem resposta positiva até aqui, restou a velha tática da ameaça para obter o que desejam.
5 respostas
O problema não são os caminhos que irei percorrer, mas em companhia de quem eu estarei, pois embora a humanidade tenha gritado crucifica-o, crucifica-o, ela foi apenas induzidas pela desinformação e principalmente pela ignorância, daí a frase: ” … perdoa, eles não sabem o que fazem … “
Faz-me rir
O perdão é para todos, sem exceção, inclusive para você!
Não preciso de perdão de ladrão! Senão eu terei cem anos de prisão. Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de prisão! Ou não?
O autor da frase ” … perdoa, eles não sabem o que fazem … ” é de Cristo quando crucificado. Deus o abençoe.