Em maio deste ano, a Defensoria Pública da União (DPU) mudou os critérios de atendimento à população que precisa de auxílio jurídico e não pode arcar com a contratação de advogados. A partir da medida, famílias que recebem mais de R$ 2 mil/mês não têm direito ao serviço gratuito da DPU.
Antes, o teto era para renda mensal de até R$ 2.811. No entanto, ao mesmo tempo em que restringiu o atendimento aos brasileiros, alegando problemas de caixa, o órgão aumentou em mais de 200% as despesas com passagens e diárias de seus servidores.