O candidato à reeleição, senador Garibaldi Filho (PMDB) concedeu hoje (03) entrevista ao programa Jornal da Manhã 95, que é transmitido pela rádio 95 FM.
Entrevistado pelos jornalistas Marco Aurélio Sá, Túlio Lemos e Daniela Freire, Garibaldi tratou de assuntos como o aeroporto de São Gonçalo, Reforma Tributária, Copa do Mundo, entre outros.
Apoio à Dilma
“Não acho que seja uma posição dúbia. Eu acho que eu tenho o direito de apoiar a candidatura de Dilma, pelo fato do PMDB está lá sendo representando pelo Michel Temer. Estou prestigiando e participando de uma luta de meu partido, que vai ter uma influência nas decisões nacionais. Com relação a minha posição no estado, eu fui ao presidente Lula e disse a ele que teria uma posição diferente no plano estadual, que era apoiar a senadora Rosalba Ciarlini, pois havia aqui toda uma afinidade, toda uma convivência que se estabeleceu no senado e toda uma visão do que eu achava que seria melhor para o destino do estado”
Pesquisas
“Tranqüilidade não existe em ano de campanha. Tranqüilidade só existe quando há um desequilíbrio muito grande, mas nessa eleição do senado, não há esse desequilíbrio. As biografias dos candidatos são parecidas”
Descriminalização da maconha, casamento homossexual e aborto
“Quanto a isso eu tenho uma posição conservadora. Eu não sou tão ousado, eu só peço cautela. Não estou pedindo que não se debata. Até a candidata a presidente Marina Silva tem uma posição que eu acho até louvável, que é submeter a população a uma consulta plebiscitária para saber se isso se constitui realmente num anseio da nossa sociedade. Têm-se que respeitar os direitos das minorias, mas não podemos, em nome desse direito, já estabelecer determinados padrões através de normais legais que não atendam ao anseio de toda a população”.