O governador Iberê Ferreira, candidato à reeleição pela coligação Vitória do Povo, fez na tarde desta terça-feira (31) visitas a pequenas empresas instaladas no município de Caicó. Em todas elas, pôde comprovar de perto a potencialidade econômica da principal cidade do Seridó e conheceu as dificuldades e os anseios de pequenos empresários e de seus empregados.
A série de visitas começou na Slup Sorvetes, com 26 funcionários e que produz, por dia, 12 mil picolés e 2.500 litros de sorvete. Em seguida, Iberê visitou a Bonelaria Dantas, com 40 funcionários e que produz, atualmente, 60 mil bonés por mês e tem capacidade para produzir 5.000 bonés por dia.
O governador visitou ainda o Complexo de Artesanato Maria Vale Monteiro, que reúne a Associação das Bordadeiras, a Cooperativa das Bordadeiras e Artesãos do Seridó e o Comitê Regional de Associações e Cooperativas Artesanais do Seridó. O complexo reúne também oficinas e cursos, lojas de bordados, a gastronomia regional e um memorial sobre o bordado artesanal do Seridó.
Na reunião com as bordadeiras e artesãs, o governador assegurou que vai transferir o artesanato para a área da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, com o objetivo de que o setor, que reúne milhares de pessoas em todo o Estado, ganhe a prioridade necessária para se desenvolver.
Do Complexo de Artesanato, Iberê seguiu para a Tecelagem Correia, com 104 funcionários. A última visita foi a uma das três unidades da Indústria de Plásticos do Rio Grande do Norte (Inplarn), que recicla plástico oriundo de diversas regiões do Estado, incluindo Natal e Mossoró, e também da Paraíba. A empresa produz, em média, 180 toneladas de sacos plásticos para lixo por mês.
Em todas as visitas, o governador procurou conhecer detalhes da produção, conversou com os empresários e ouviu seus anseios, e também falou aos empregados. O governador-candidato reafirmou o compromisso de manter um diálogo permanente com os pequenos e médios empresários, a interiorização do desenvolvimento e a qualificação como forma de preparar e aperfeiçoar a mão-de-obra no interior do Estado.
“Conhecendo os problemas de perto, temos maior capacidade de resolvê-los, pois acho que o governante deve caminhar mais e ouvir mais”, observou o governador.