Jucá prevê seis meses para aprovação da proposta das diretas no Senado

Brasília - O presidente interino Michel Temer entrega o projeto de lei que altera a meta fiscal ao o presidente do Senado, Renan Calheiros, acompanhado do ministro Romero Jucá, do Planejamento (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse nesta quinta-feira que a PEC que prevê eleições diretas em caso de vacância da presidência da República nos três anos que antecedem o fim do mandato não acontecerá antes de seis meses. A proposta foi aprovada ontem na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

— O prazo médio de aprovação de uma PEC é de seis meses e primeiro, tem uma questão precípua: não tem vaga aberta. Qualquer PEC para estabelecer eleições diretas vai para o plenário, tramita, recebe emendas, vai para a CCJ, volta para o plenário para votação em primeiro e segundo turnos. Vai para a Câmara e segue o mesmo rito e se tiver mudanças volta para o Senado. É seis meses no mínimo — disse o líder do governo. As informações são de O Globo.

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