Lava Jato reforça caráter ‘apartidário’ com lista de Fachin, dizem cientistas políticos

A determinação da abertura de inquéritos envolvendo uma parcela significativa da classe política brasileira, incluindo o alto escalão do governo, reforça o caráter apartidário da operação Lava Jato, mas não elimina por completo o risco de perda de apoio popular.

Na terça-feira, o ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), deu sinal verde a investigações contra 76 nomes importantes do mundo político, incluindo oito ministros, 24 senadores, 39 deputados e três governadores.

A decisão foi tomada com base nos depoimentos de 77 ex-executivos da empreiteira Odebrecht, naquela que ficou conhecida como a “delação do fim do mundo”.

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