Militares atuam no combate ao Aedes aegypti

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Com o aumento dos casos de microcefalia, causado pela circulação do vírus zika em diversos estados da região Nordeste, o Ministério da Defesa, por meio de cerca de 2.800 integrantes das Forças Armadas, se une a atuação integrada do Governo Federal, estados e municípios para o combate ao mosquito Aedes aegypti, já conhecido por transmitir a dengue e o chikungunya.

As equipes são compostas por dois militares e um agente epidemiológico que irão percorrer as casas, nos horários das 8h às 17h, diariamente, para identificar os focos do mosquito, aplicar larvicidas em locais de água parada e orientar a população a respeito dos riscos do Aedes aegypti.

A Força Aérea Brasileira (FAB) também irá cooperar com o emprego de 300 homens, sendo 150 no estado de Pernambuco e 150 no Rio Grande do Norte. Já a Marinha do Brasil terá um contingente de 630 pessoas, entre os estados de Alagoas (10), Pernambuco (420) e Rio Grande do Norte (200).

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