Clima tenso ontem (18), durante o julgamento do “mensalinho” no gabinete do vereador Marcos Antônio (PSOL). Sua colega de bancada, Amanda Gurgel, saiu disparando para todos os lados e disse, por exemplo, que os parlamentares suspeitos de envolvimento na operação Impacto não tinham moral para punir Marcos.
Citado no processo, Júlio Protásio (PSB) não engoliu a história a seco. Puxou logo pelo “estelionatário eleitoral” da então professora candidata, que teria prometido ser vereadora recebendo salário de educadora, mas desde que se elegeu já embolsou mais de um milhão de reais em vencimentos. Só de verba de gabinete teriam sido pagos R$ 562.887,31.
2 respostas
O erro está na concessão da famosa verba de gabinete e outras mais;cabe ao reclamante enviar um projeto para que todos devolvam o que receberam ou que extinga essa aberração! né xerife ?
O dinheiro que se gasta com certos poderes é o que esta levando o país a falência.