Operação contra desvios na AL teve prisões prorrogadas

Os desdobramentos da Operação Canastra Real, que apura desvio de R$ 2,4 milhões da Assembleia Legislativa, se estenderam pelo fim de semana. As seis pessoas presas no último dia 17 nos cumprimentos de mandados tiveram as prisões temporárias prorrogadas por mais cinco dias. Além disso, outra mulher foi detida.

A prorrogação das prisões temporárias foi determinada pela Justiça na última sexta-feira, 21, dia em que os presos deveriam ser soltos. No sábado, 22, Karla Ruama Freire de Lima foi presa em casa, na cidade de Espírito Santo, distante aproximadamente 85 km de Natal.

O objetivo da operação é apurar o desvio de pelo menos R$ 2.440.335,47 em um esquema envolvendo servidores fantasmas na Assembleia Legislativa. Ao todo, além do mandado efetivado neste sábado, foram cumpridos seis mandados de prisão e outros 23, de busca e apreensão. Duas pessoas foram presas em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.

Quem foram os presos da operação:

Ana Augusta Simas Aranha Teixeira de Carvalho, Paulo Henrique Fonseca de Moura, Ivaniecia Varela Lopes, Jorge Roberto da Silva, Jalmir de Souza Silva e Fabiana Carla Bernardina da Silva. Estes seis por cumprimento de mandato no dia em que a operação foi deflagrada.

No mesmo dia, Ygor Fernando da Costa Dias, embora seja investigado, e o prefeito de Espírito Santo, Fernando Teixeira (PSDB), que é marido de Ana Augusta, foram presos. Mas, em flagrante, por posse de arma.

No sábado, 22, Karla Ruama Freire de Lima também foi detida.

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