Ovos de Páscoa mofados são distribuídos para crianças

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“Se eu tivesse comido (o chocolate) eu ia ter morrido, né, mãe?”. Essa foi a pergunta que o filho de sete anos da diarista Juliana Santos fez ao encontrar larvas no ovo de Páscoa que ganhou na escola, em Bertioga, no litoral de São Paulo. A distribuição foi feita pela Prefeitura, que agora apura o que aconteceu. O caso não foi o único na cidade.

Na quinta-feira (13), o Fundo Social de Solidariedade entregou 5 mil ovos de chocolate aos estudantes da rede pública. Alguns, entretanto, estavam em mau estado de conservação e, aparentemente, estragados. A maioria dos casos ocorreu com alunos da Escola Municipal Professor Delphino Stockler de Lima, na Vila Itapanhau.

“Meu filho chegou em casa, abriu o ovo e deu uma mordida. Quando eu fui perceber, estava cheio de teia e larvas no chocolate e na embalagem. Daí nos gravamos um vídeo para provar”, conta Juliana, que tem 27 anos. Ela disse que o menino sempre estudou na rede pública, mas foi a primeira vez que teve algum problema do tipo.

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