De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgados em 2015, cerca de 60% dos brasileiros são fisicamente inativos. Isso significa que essa parcela da população não tem o hábito de praticar esportes ou atividades físicas diversas, como caminhada e corrida, por exemplo.
Portanto, entender exatamente como o comportamento sedentário prolongado pode ser prejudicial para as pessoas é um combustível para o desenvolvimento de pesquisas na área. Saber que faz mal é uma coisa, entender como isso acontece é algo mais complexo e que exige trabalhos aprofundados.
O Grupo de Pesquisa sobre os Efeitos Agudos e Crônicos do Exercício (GPEACE) do Departamento de Educação Física (DEF) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está engajado em um estudo que busca analisar como o comportamento sedentário prolongado pode afetar a saúde de adultos jovens.