A novela da cassação de Eduardo Cunha pode se repetir no Conselho Ética. Em ritmo muito parecido, devagar quase parando, o Conselho começou a discutir o processo contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), acusado de quebra do decoro parlamentar.
O processo foi instaurado na semana passada, mas mal começou e já veio primeiro impasse: o relator escolhido, Wellington Roberto (PR-PB), renunciou ao posto, alegando sobrecarga de trabalho. Mas deixou claro que, como integrante do Conselho, vai votar a favor de Bolsonaro.
Uma resposta
Se fosse um petista já estava com a tornozeleira na canela.