Sob impacto do depoimento de Antonio Palocci, dirigentes de siglas que são aliadas históricas do PT decidiram iniciar, ainda em reserva, discussões sobre o rumo que tomarão em 2018. Eles não veem chances de o ex-presidente Lula ser candidato à Presidência e argumentam que não há substituto — nem mesmo um nome ungido pelo petista — que consiga unificar a esquerda.
A ordem agora é pensar no próprio plano B. Sem Lula no páreo, argumentam, “todo mundo é japonês”. Os aliados do PT avaliam que “o pior não é o que Palocci disse” em depoimento a Sergio Moro, na quarta (6), mas o que ele “ainda vai falar”. Para esses políticos, o que o ex-ministro e integrante da cúpula do PT fez “foi uma ‘avant-première’” do arsenal que possui.
2 respostas
Não é que o Inferno existe mesmo, rapaz. Tem até seções e cargos. As fotos estão pra quem quiser ver.
O plano A e B do PT continua sendo Lula. As malas pegos com dinheiro nenhuma delas era do Lula. Não existe nenhum crime provado contra o Lula, apenas acusações sem provas. A pergunta que dever ser feita é: Qual o plano B da direita, do conservadores, da elite, dos coxinhas e dos capachos da elite para tentar barrar o Lula de ser eleito novamente, pois até hoje não encontraram um só candidato apto a disputar com ele na corrida presidencial. Até vão pensando vcs no plano B.