Um “suspeito”que incomoda no ministério de Temer

O governador de Sergipe, Jackson Barreto (PMDB), criticou a escolha do ministério do governo interino de Michel Temer.

“Não gostei. Tanta gente da Lava Jato?! Não era combate a corrupção?”, questionou. “Temo [retrocessos] porque a cara do ministério não é cara de compromisso social.”

Segundo Barreto, Temer é um nome importante do PMDB, mas pecou pelas convivências escolhidas para o governo.

“Sempre convivi bem com ele, disse várias vezes que era uma boa ele ser presidente do partido, era um professor de direito constitucional respeitado”, disse.

Outra crítica de Barreto foi ao líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE).

“Sabe quem foi condenado na família dele? Ele, inelegível; a esposa dele, inelegível; o cunhado prefeito de Pirambu; a mãe dele e a irmã também. Todos condenados por improbidade e corrupção! Esse rapaz é o líder do governo. É demais pra mim”, disse.

Moura também é alvo da Lava Jato, suspeito de tentativa de assassinato e réu em três ações no STF (Supremo Tribunal Federal). O deputado nega todas as acusações.

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