A professora Wilma Maria de Faria se candidatou pela primeira vez ao governo do Estado, amargando um quarto lugar. Percebendo o erro tático cometido por ele, volta a candidatar-se ao cargo dois anos depois, desta vez para derrotá-lo. E varre as ruas pela segunda vez como a “guerreira”, vestindo vermelho e branco, mas desta vez acrescenta à sua caracterização o epíteto subliminar de justiceira, num movimento de mão dupla: pretende justiçar o eleitor, traído em suas aspirações e, ao mesmo tempo, ser justiçada, pois havia confiado em Aldo, que a atraiçoou.
Nesta eleição opera-se uma transformação fundamental na dinâmica política do município, entre outros motivos, pela afirmação da candidata Wilma de Faria “configurando um projeto de poder que combina marketing político, personalismo, clientelismo e contato direto com as camadas sociais mais populares, sobretudo dos bairros periféricos”.
A guerreira e suas lutas
A derrota com sabor de vitória na “batalha” de Wilma