A Prefeitura Municipal de São Bento do Trairi (RN), firmou contato no valor de R$ 828.422,40, com a firma MATIAS & FILHO, que fica sediada do Bairro de Emaus, em Parnamirim, na aquisição de medicamentos psicotrópicos (R$ 512.508,80) e de uso hospitalar (R$ 315.913,60).
O prefeito Oton Mario de Araujo Costa da cidade de Jaçanã (RN), determinou a contratação da empresa NNMED – DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS, que fica sediada na cidade de Campina Grande (PB), pela importância de R$ 1.076.214,50, na aquisição de medicamentos para a Prefeitura Municipal.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou dois novos medicamentos: o Kisqali (succinato de ribociclibe), indicado para o tratamento de câncer de mama localmente avançado ou metastático em mulheres na pós-menopausa; e o Cinqair (reslizumabe), indicado como terapia adjuvante de manutenção em pacientes adultos com asma grave.
De acordo com a Anvisa, o Kisqali será comercializado na forma de comprimido revestido, com concentração de 254,4 miligramas (mg) de succinato de ribociclibe (200 mg de ribociclibe), fabricado pela empresa Novartis Singapore Pharmaceutical Manufacturing PTE. LTD, em Cingapura. A detentora do registro no Brasil é a Novartis Biociências S.A.
Os medicamentos destinados ao tratamento de pacientes com doenças crônicas serão disponibilizados, aos cadastrados, pelos Correios. É o que determina o Projeto de Lei 9273/17, do deputado Walter Alves (PMDB-RN), em tramitação na Câmara dos Deputados.
O objetivo do projeto, segundo o deputado, é facilitar o acesso de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) aos medicamentos distribuídos gratuitamente.
No Município de Lagoa Salgada (RN), o prefeito Osivan Queiroz, autorizou a contratação da empresa DROGAFARMA, pelo valor de R$ 1.574.250,00, para o fornecimento de material hospitalar e medicamentos a edilidade.
A prefeita Nadja Tassia Veríssimo do Município de João Dias (RN) agraciou com um contrato no valor de R$ 708.703,52, a farmácia João Dias, que tem como sócio-proprietário – Sócrates Duarte de Brito, na aquisição de medicamentos para a municipalidade.
Será que essa pequena empresa tem condições de concorrer com as gigantes do setor no RN?
É somente uma pergunta.
O deputado e presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB) está solicitando do Governo do Estado que os trabalhos de restauração estrutural da rodovia RN-118, no trecho entre as cidades de Jucurutu e Caicó, na região Seridó sejam iniciados o mais rápido possível, atendendo assim a um pleito da população de Jucurutu. Ezequiel também pleiteou a destinação de medicamentos e insumos para o Hospital Maternidade Terezinha Lula de Queiroz Santos, em Jucurutu, referência na região.
Ezequiel solicitou ao Governador que começasse a estrada de Jucurutu/Caicó por duas frentes, sendo uma equipe em Caicó e outra em Jucurutu. A estrada está em péssima condição de tráfego, prejudicando o transporte de cargas entre municípios do Seridó e do Oeste do Estado. Os motoristas que percorrem o trecho diariamente estão tendo prejuízos com a danificação dos seus carros, em função dos grandes buracos no velho asfalto da rodovia.
“Temos recebido apelos do povo de Jucurutu para os trabalhos sejam iniciados o mais rápido possível, porque o trecho da rodovia está praticamente intransitável, prejudicando as relações comerciais não só entre Caicó e Jucurutu, mas entre municípios da região Oeste. Além do prejuízo que os motoristas e proprietários sofrem com a avaria dos seus carros há perigo iminente de acidentes, por causa da situação em que se encontra a rodovia”, justifica o deputado Ezequiel Ferreira.
A RN-118 é de grande importância para o desenvolvimento econômico do Seridó, do Vale do Açu e do Oeste do Estado, fazendo a ligação com a rodovia Federal BR-226, em Jucurutu. O trecho é utilizado diariamente por moradores das cidades de Jucurutu, Caicó, São Rafael, Florânia, Assu e Triunfo Potiguar, entre outros.
Além da preocupação com a recuperação do trecho da rodovia, o deputado Ezequiel também requereu do Governo do Estado a possibilidade da realização de um convênio entre o Estado e o município de Jucurutu, para a aquisição de insumos e medicamentos para o Hospital Maternidade Terezinha Lula de Queiroz.
De acordo com a secretária municipal de saúde de Jucurutu, Marjorie Ovídio, aquela unidade hospitalar tem se tornado referência em saúde pública na região do Seridó, ocupando a posição de destaque em diversos serviços que são ofertados aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS.
Hoje a unidade atende os municípios que são pactuados: Florânia, Tenente Laurentino Cruz, São Vicente, Santana do Matos e Triunfo Potiguar, sem falar no serviço de transporte que é realizado diariamente pelas ambulâncias do município transferindo pacientes em alguns casos específicos.
Foi promulgada ontem (26), no Diário Oficial do Município, a Lei Nº 0546, de autoria do vereador Sueldo Medeiros (PHS), que trata da transparência de medicamentos fornecidos de forma gratuita pela Prefeitura Municipal do Natal em seu site oficial.
A matéria obriga a publicização, por meio do site da prefeitura, em tempo real, do estoque de medicamentos fornecidos de modo gratuito pelo Município. “O primeiro passo é dar acesso ao controle de medicamentos com essa Lei. É um projeto de alcance social para melhorar a qualidade de vida da população”, justificou.
De acordo com o autor da matéria, a ideia é facilitar a vida dos usuários da rede pública de saúde. “Muitas vezes o usuário fica rodando pela cidade, de posto em posto, para encontrar um medicamento. São pessoas que em algumas situações têm dificuldade de locomoção. É uma iniciativa simples, mas que vai facilitar a vida da população que precisa desses medicamentos”, destacou Sueldo Medeiros.
As informações serão ofertadas de modo a permitir que o cidadão pesquise no site o tipo de medicamento, composição, data de validade, quantidade em estoque e localização física deste. O Município deverá disponibilizar as informações no prazo de seis meses, contados a partir de hoje.
O uso de medicamentos anticolinérgicos, utilizados em casos de depressão ou incontinência urinária, está associado a um aumento do risco de demência, segundo pesquisadores britânicos, que insistem, no entanto, na impossibilidade de concluir uma relação de causa e efeito.
O estudo, publicado na revista médica BMJ, abrange mais de 300 mil pessoas no Reino Unido. E aponta que indivíduos com demência têm 30% mais chances de derem tomado medicamentos anticolinérgicos do que outros para tratar depressão, doença de Parkinson ou incontinência em um período de quatro a vinte anos antes do diagnóstico.
A empresa PHOSPODONT LTDA, que fica sediada em Natal, foi contratada pela Prefeitura Municipal de Senador Eloy de souza (RN), para o fornecimento de medicamentos, no valor de R$ 1.830.311,58.
Uma cena chocante. É assim que defino as imagens enviadas registradas na manhã desta quinta-feira, 12, que revelam um problema no descarte de lixo hospitalar em Caicó.
Centenas de medicamentos, entre eles Sedalex, foram encontrados jogados em contêiner e pelo chão por trás do Cemitério Campo Jorge, no Bairro Boa Passagem.
Descarte inapropriado de medicamentos representa uma grande ameaça à saúde.
A pergunta é: quem descartou? Esses remédios eram da Secretaria de Saúde? Se estão vencidos, por que não distribuíram antes que encerrasse o prazo de validade?
Isso deve ser esclarecido urgentemente.
Vejam as fotos:
GL
O Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos (Nuplam) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) produzirá quatro novos medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs) assinadas com o Ministério da Saúde na última terça-feira, 27, em Brasília, durante a 15ª reunião do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis).
Dessa forma, o Nuplam passará a produzir os imunossupressores Everolimo e Fingolimode, em parceria com a empresa EMS, e o medicamento Truvada, em parceria com a empresa norteamericana Gilead, para uso na prevenção da Aids. Além desses, será fornecida a substância Teriflunomida, usada no tratamento de esclerose múltipla, em parceria com a Natco Pharma e Nortec Química.
Foi da ordem de R$ 291.940,00, o o contrato assinado pela prefeita Maria de Fátima Araujo da cidade de Ouro Branco (RN), com a firma Luciano L. da Silva Ltda, para o fornecimento de medicamentos injetáveis.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, confirmou o risco de desabastecimento de medicamentos para pessoas portadoras de doenças raras, em encontro com deputados da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara. O encontro ocorreu no Dia Internacional das Doenças Raras, comemorado geralmente no dia 28 de fevereiro, e no dia 29 de fevereiro, em caso de anos bissextos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, doença rara é aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos.
Barros afirmou que o risco de desabastecimento ocorre por conta da judicialização da questão. “Nós temos uma decisão judicial para comprar, abrimos a compra, e as empresas estão disputando na Justiça o resultado da licitação”, explicou. “Então, lamentavelmente nós corremos o risco de desabastecimento desses medicamentos, porque não conseguimos concluir os processos de compra, porque as empresas estão disputando na Justiça direitos de exclusividade que nós entendemos não deveriam prevalecer”, completou.
A empresa RN COMERCIO DE MEDICAMENTOS E MATERIAL HOSPITALAR, foi contemplada, com um contrato no valor de R$ 1.377.862,32, para o fornecimento de medicamentos para a Prefeitura Municipal de Maxaranguape.
O prefeito Marcelo Porto Filho da cidade de Bodó (RN), autorizou a contratação da empresa AAS WANDERLEY – ME, pela quantia de R$ 592.652,00, na aquisição de medicamentos para atender a demanda da Secretaria Municipal de Saúde.
A Prefeitura da cidade de Janduís (RN), firmou contratos, com as empresas abaixo relacionadas, no valor de R$ 1.098.275,19, visando a aquisição de medicamentos para abastecer a rede de saúde do Município:
Renato Farma Distribuidora – R$ 429.177,50
Phospodont Ltda – R$ 424.975,89
Cirufarma Comercial – 25.934,00
PJS Distribuidora – R$ 54.684,90
Hability Comércio e Serviços – R$ 71.172,00
DH Equipamentos Odontológicos – R$ 74.679,80
Disimed Distribuidora – R$ 72.336,00
A empresa A. A. DE S. WANDERLEY – ME, foi contratada pela Prefeitura de Lagoa Salgada (RN), pela soma de R$ 661.666,00, visando o fornecimento de material hospitalar e medicamentos, para atender as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde.
Pegando carona em processo licitatório da cidade de Arês (RN), a Prefeitura Municipal de Ruy Barbosa (RN), firmou contrato no valor de R$ 220.000,00, com a DROGARIA E CONVENIÊNCIA MENOR PREÇO LTDA, que fica sediada na Avenida Ayrton Senna – 530, Bairro Capim Macio, em Natal, para o fornecimento de medicamentos de A a Z, contidos na tabela ABC FARMA.
A Anvisa aprovou dois novos medicamentos para o tratamento da hepatite C no Brasil. A medida amplia as opções de tratamento da doença no país.
Os dois remédios são voltados para adultos. Eles vão ser fabricados no exterior e importados por empresas privadas.
O Zepatier é a associação os princípios ativos ELBAS-VIR e GRAZO-PREVIR, e pode ser usado para o tratamento de hepatite C crônica para genótipo 1 ou 4.
Já o Harvoni associa os princípios ativos LEDI-PASVIR e SOFOS-BUVIR.
Uma comitiva formada pelo presidente da Câmara de Vereadores de Caicó, Odair Diniz (PSDC) e os vereadores Zaqueu Fernandes (PHS) e Diogo Silva (PP) estiveram nesta segunda-feira (04) visitando postos de Saúde e na Secretaria de Saúde do município onde funciona a Farmácia Central. Na visita foram constatados a falta de vários tipos de medicamentos, além de outros com prazo de validade ultrapassado.
Alguns indícios apontam que a falta de pagamento é um dos principais critérios para o impasse destes medicamentos chegarem até os postos de Saúde onde são distribuídos para a população. Para se ter uma ideia da falta de controle, no posto de Saúde do bairro Walfredo Gurgel, por exemplo, falta em média mais de 50 tipos de medicamentos para o controle de diabetes, pressão, anti-inflamatórios, dentre outros.
Tribuna do Norte – O Conselho das Secretarias Municipais de Saúde – Cosems e a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte – Femurn, ingressaram com denúncia no Ministério Público Estadual, visando o pagamento de uma dívida do Estado no valor de R$ 60 milhões com os municípios. Trata-se da falta de repasses, desde 2010, da sua cota para o Programa de Assistência Farmacêutica, que distribui medicamentos para a população.
A Secretaria Estadual de Saúde reconhece que o problema gerou uma dívida de R$ 31 milhões, diz que se esforça para retomar em breve o repasse de R$ 600 a R$ 700 mil por mês para os municípios, mas que apenas a partir da abertura do orçamento do Governo em fevereiro do próximo ano, é que se deve negociar o pagamento dos débitos anteriores.
O secretário de Saúde do Estado, Luiz Alberto, justifica a falta de pagamento alegando que o Estado está em dificuldades devido à queda e pela baixa expectativa de recuperação da sua receita, em relação ao ICMS, e ao FPE: “Tudo o que tínhamos planejado executar com esses recursos tem tido frustrações”, diz.
Entrevistado pela radialista Suerda Medeiros, na rádio Caicó AM, o vereador Nildson Dantas (PROS) falou sobre a denúncia de medicamentos vencidos nas Unidades Básicas de Saúde. Instado sobre a questão, ele detalhou a forma que constatou a denúncia.
“Quando chegamos a unidade básica de Laginhas apenas um servidor estava no local, e inclusive solicitou a um popular para chamar a administradora da unidade, mas esta não chegou. Ao entrarmos na farmácia quatro tipos de medicamentos estavam em cima da pia, porém, não identificava que seria descartado. Mesmo assim o medicamento acetato de dexametasona estava na prateleira dentro de uma garrafa pet que tinha uma identificação afirmando que a validade era do mês 12/13. Ao pegarmos o medicamento a validade era outra, referente a agosto. Já no consultório odontológico o produto Iodontec estava na prateleira do dentista e a validade era referente ao mês de junho”, afirmou Nildson Dantas.
O vereador afirmou ainda que em outras unidades a situação é semelhante. “Ao visitarmos a unidade do bairro Recreio o mesmo medicamento, acetato de dexametasona, tinha acabado de ser utilizado na sala de sutura. Estava em cima da mesa e o fato foi acompanhado pela enfermeira da unidade e o presidente do bairro que estava no exato momento”, disse.
Mesmo deixando claro que confia no trabalho dos profissionais da Unidade Básica de Saúde do Distrito de Laginhas, o prefeito Roberto Germano determinou a abertura de uma sindicância para apurar as denúncias feitas pelos vereadores Nildson Dantas e Mara Costa, de que remédios vencidos estariam sendo distribuídos aos pacientes da comunidade rural.
“Por sinal estive visitando o posto de Laginhas na semana passada e não me foi apresentado nenhum medicamento vencido, e a sub-prefeita Raquel me confirmou que na sexta-feira foi feita uma triagem dos medicamentos que estavam vencidos, e para vencer, e eles se encontravam separados numa caixa e seriam enviados para a empresa Serquip, responsável pela incineração do nosso lixo hospitalar”, disse Germano. A abertura da sindicância, na opinião do prefeito se faz necessária para esclarecer a verdade dos fatos, se os remédios vencidos estavam sendo distribuídos, ou se a denúncia dos vereadores é caluniosa e politicamente tendenciosa.
“Esses medicamentos foram adquiridos agora? Se foi agora, quem recebeu? Eles já estavam há muito tempo no posto? Eu acredito nas palavras da enfermeira Alcione e do médico Gerson Barbosa. O que me estranha sabe o que é: tinha gente recebendo medicamento no posto durante a visita dos vereadores? As fotos não mostram isso. Alguém de Laginhas recebeu esse medicamento? Se foi distribuído, aí é grave e temos que punir quem distribuiu, se não, temos que ser responsáveis na hora de denunciar”. O prefeito espera que em uma semana após ser aberta, o resultado da sindicância esteja concluído, e pediu o apoio do Conselho Municipal de Saúde para ajudar na apuração dos fatos.
Para a enfermeira do PSF da Unidade Básica de Saúde do Distrito de Laginhas, Alcione Sayonara de Araújo, as acusações feitas pelos vereadores Nildson Dantas e Mara Costa, de que na unidade estão sendo distribuídos medicamentos vencidos não condiz com a realidade. De acordo com ela, alguns dos remédios que aparecem na matéria enviada pela assessoria de imprensa dos vereadores realmente estão vencidos, mas jamais foram ou seriam entregues a qualquer paciente, e estavam separados dentro de uma caixa, em cima da pia da farmácia, para serem devolvidos à Secretaria de Saúde, após serem relacionados e quantificados, como é e praxe de qualquer posto de Saúde.
Alcione acusa os vereadores de terem retirado a caixa de cima da pia, colocado no birô e fotografado como se estivessem sendo distribuídos aos pacientes. “Quando o agente de saúde chegou, os remédios que estavam na pia tinham sido colocados em cima do birô, numa tentativa de criar uma situação que não existe. Isso é que nos deixa revoltados”, explicou. Ainda de acordo com a enfermeira, nem todos os remédios denunciados pelos vereadores na matéria estão vencidos.
“Os vereadores precisam entender que um prazo de validade próximo não é medicamento vencido. Se ele está com prazo de validade de dezembro de 2013, não está vencido, e pode ser usado até a data de validade. Tem medicamentos que são usados para tratamento durante semana, cinco dias, dez dias. Em dois meses esse medicamento pode ser usado tranquilamente. O que a gente não pode é pegar medicamentos adquirido com dinheiro público, e jogá-los no lixo ainda faltando dois meses para se vencer”, explicou a enfermeira.
Na manhã desta terça-feira (22) os vereadores Nildson Dantas e Mara Costa, ambos do PROS, estiveram visitando a Unidade Básica de Saúde no Distrito de Laginhas, na zona rural de Caicó. A visita é parte da força tarefa realizada por vereadores que estão visitando todas as unidades básicas de saúde, problemas estruturantes são corriqueiros no levantamento, sucateamento dos prédios é quase que uma norma, além da falta de profissionais, como médicos e auxiliares.
Em Laginhas, parte de um forro de uma sala já desabou e outras também apresentam o mesmo problema. A falta de medicamentos, como pomadas ginecológicas para as mulheres e, o mais grave, medicamentos vencidos estão nas prateleiras para serem distribuídos à população que procura a farmácia básica da unidade. Seis tipos de medicamentos estão vencidos: Afopic, Tetraciclina, Dexavison, Simeticona e Acetato de Dexamatasona, além do Iodontec que é utilizado no laboratório odontológico. Alguns destes medicamentos estão vencidos desde o mês de junho. E tantos outros que estão com a validade até o final do mês.
“Isto é um verdadeiro escândalo na gestão pública. Permitir que medicamentos vencidos ou prestes a se vencer sejam distribuídos a população é colocar em risco eminente. As autoridades têm que tomar providências o mais rápido possível. Medicamentos vencidos sendo distribuídos é um crime grave”, afirmou Nildson Dantas.
A coleta de dados da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), do Ministério da Saúde, inicia neste sábado (5) no Rio Grande do Norte. No país serão entrevistados 38,4 mil pessoas em 245 municípios brasileiros, sobre temas como o uso de remédios, acesso aos produtos no Sistema Único de Saúde (SUS), uso racional de medicamentos e a automedicação.
No Rio Grande do Norte, cerca de 400 moradores, dos municípios de Caicó, Natal e São José do Campestre, deverão participar do inquérito. O público será dividido por gênero, escolaridade e em sete faixas etárias – desde crianças a idosos. As informações serão transmitidas em tempo real por tablets. A previsão é que os dados do inquérito estejam finalizados até o início de 2014.
A pesquisa vai mostrar como é a utilização dos medicamentos para as doenças mais comuns e para as crônicas. O levantamento também vai revelar se as pessoas seguem as prescrições médicas e se persistem no tratamento com medicamentos; se há variação no acesso aos remédios de acordo com condições sociais, econômicas e demográficas; e a avaliação dos serviços de assistência farmacêutica na Atenção Básica e uso racional de medicamentos da população.
A partir da próxima segunda-feira (23), 140 entrevistadores vão coletar dados para a Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (Pnaum), lançada hoje (19) pelo Ministério da Saúde. O objetivo é mostrar como os remédios são utilizados pelos brasileiros.
O levantamento vai revelar também como se dá o acesso a esses medicamentos pelo Sistema Único de Saúde e pelas drogarias privadas, se as pessoas seguem as prescrições médicas e se há variação no acesso aos remédios de acordo com condições sociais, econômicas e demográficas. A pesquisa inclui medicamentos para as doenças mais comuns e para doenças crônicas
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