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Garibaldi defende maior rigor nas penas de crimes praticados por jovens

O combate à violência praticada por jovens tem sido tema recorrente na atuação de Garibaldi Filho como senador. Em todas as oportunidades que teve de se posicionar sobre a necessidade de ampliar as penalidades para crimes bárbaros praticados por jovens, ele votou favoravelmente. Foi assim, por exemplo, na votação do projeto que aumenta, de três para dez anos, o tempo de internação para jovens que cometerem crimes mediante violência ou grave ameaça.

O projeto de lei 333/2015 cria um regime especial de atendimento dentro do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e prevê acompanhamento da ressocialização de jovens com oferta de ensino escolar e profissionalizante. “Ao aprovarmos a matéria, nossa intenção foi a de ampliar as penas dos jovens que cometerem crimes hediondos”, explicou Garibaldi. Para entrar em vigor, a matéria precisa ainda ser aprovada pela Câmara dos Deputados.

Defensor da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, Garibaldi foi um dos signatários de um projeto de decreto legislativo (PDL), em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, que convoca a população para opinar sobre a redução da maioridade nos casos de crimes hediondos. Para ele, com o crescimento dos crimes violentos praticados por jovens, se faz necessária uma decisão rápida sobre o tema.

“O Poder Público tem obrigação de oferecer uma resposta rápida à sociedade. A população está amedrontada diante de tantos casos de violência exacerbada. Como existe uma grande polêmica com relação à redução da maioridade penal, nada mais sensato do que convidar os próprios cidadãos a se pronunciarem sobre a medida. Desta forma, a decisão teria maior legitimidade do que se fosse adotada apenas no âmbito do Congresso Nacional”, opinou Garibaldi Filho.

Rural – Garibaldi também já manifestou apoio para que os moradores da zona rural possam ser autorizados a adquirir e utilizar arma de fogo para garantir a segurança própria, da família e da propriedade. O assunto está sendo tratado no projeto de Lei do Senado 224/2017, já aprovado pela CCJ e pronto para ser votado no Plenário da Casa. A proposição altera o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003) para incluir a nova possibilidade de posse.

Para conquistar o direito a utilizar arma de fogo, o residente em zona rural precisa ser maior de 21 anos e possuir atestado de bons antecedentes, além de apresentar documentos de identificação pessoal e de comprovação de moradia. São as mesmas exigências já feitas a quem exerce a atividade de caçador, na zona rural, para sustentar a família. No caso de caçador, o Estatuto do Desarmamento exige idade mínima de 25 anos para ele receber o porte de arma concedido pela Polícia Federal.

Penas pecuniárias: Juizados Especiais de Mossoró iniciam inscrições para recebimento de projetos

Os quatro Juizados Especiais da Comarca de Mossoró publicaram edital para a abertura do processo de apresentação de projetos por instituições públicas e privadas aptas a receberem recursos oriundos do pagamento de penas pecuniárias. Os recursos são oriundos de multas aplicadas a crimes sem necessidade de prisão e o dinheiro é revertido para projetos sociais. Veja o edital AQUI.

Os projetos serão recebidos a partir de hoje (20), pelo período de 30 dias, na secretaria do 4º Juizado Especial Cível, Criminal e da Fazenda Pública, no horário de expediente, que vai das 8h às 18h, de segunda a quinta-feira, e na sexta-feira, das 7h às 14h. Será admitida a possibilidade de cadastro de entidades localizadas em outros Municípios sede ou de outras comarcas.

Poderá se inscrever para apresentar os projetos a pessoa jurídica de direito público ou privado, legalmente constituída, que tenha finalidade social, e desenvolva atividade preferencialmente na área de segurança pública, saúde e educação. Os projetos aprovados poderão receber até R$ 15 mil para sua implantação.

Os valores repassados deverão financiar projetos apresentados pelos beneficiários, após análise e avaliação do juiz responsável. É responsabilidade da entidade beneficiada a prestação de contas dos recursos recebidos.

Penas pecuniárias: comarca de Parelhas destina R$ 63 mil a projetos sociais

Diversas instituições e projetos sociais executados na comarca de Parelhas e região foram beneficiadas com a destinação de recursos oriundos da aplicação de penas pecuniárias pelo Poder Judiciário. No último dia 31 de julho, a juíza da comarca, Ana Maria Marinho de Brito, realizou a entrega de alvarás de liberação dos valores para os beneficiários.

O montante é de R$ 63.099,57, arrecadados por meio do pagamento de penas pecuniárias referente aos depósitos de fianças do Juizado Especial Criminal e processos penais da Justiça Comum.

A aplicação de penas pecuniárias como medida punitiva em casos de delitos de menor potencial ofensivo vem sendo adotada pela comarca de Parelhas desde 2015. A cada ano, é observado o aumento nos valores destinados a entidades públicas e privadas que trabalham pelo bem-estar social, promovendo atividades de

Penas alternativas: presos “batem ponto” em projeto da Justiça

Um projeto-piloto de uma nova solução de TI do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul está dando o que falar.

Foi instalado na Central de Execução de Penas Alternativas (Cepa), no Fórum de Campo Grande a primeira “Unidade Eletrônica de Apresentação em Juízo”, um totem, ao estilo do utilizado para o registro de ponto dos servidores.

A nova ferramenta tecnológica serve para o registro de presença dos apenados que têm a obrigação de se apresentarem pessoalmente à Cepa. O registro é feito pela leitura biométrica do apenado e já emite o comprovante de seu comparecimento.

Além de evitar filas e o envolvimento de pessoal para fazer o procedimento manualmente, uma outra grande vantagem do uso do equipamento é a alimentação automática no sistema.

Juiz desenvolve aplicativo para fiscalizar cumprimento de penas na Paraíba

O Fiscal PB armazena informações dos apenados, de forma que os policiais possam identificá-los e tomar providências cabíveis caso haja irregularidades. A ferramenta começou a ser utilizada no começo de abril, nas duas cidades.

Segundo o juiz, a falta de fiscalização e de estrutura foi o que motivou o desenvolvimento do aplicativo. “Não há, principalmente nas comarcas do interior, uma estrutura para a fiscalização adequada da situação dos presos que progrediram de regime. Agora, quando o policial está numa ronda e encontra um reeducando, pode checar os dados no aplicativo e verificar se ele está cumprindo a pena, visto que alguns tem horário para se recolher ou estão proibidos de frequentar determinados locais, por exemplo.”

Projetos de Walter Alves asseguram penas mais rígidas em casos de roubo e homicídio

O deputado federal Walter Alves (MDB-RN) apresentou dois projetos de lei que modificam o Código Penal (CP) e garantem penas mais rígidas nos casos de roubo e homicídio. As propostas dobram o período mínimo de reclusão nos casos de assassinatos e aumentam em dois anos a prisão nos casos de roubo.

Com relação aos homicídios, a proposta é de modificação na redação do artigo 121 do CP. Além de dobrar o período mínimo de reclusão – passando de seis a vinte anos para doze a trinta anos –, o projeto apresentado por Walter Alves também tipifica o homicídio se a vítima for criança, gestante, portadora de deficiência ou idosa com mais de 60 anos. A nova redação acrescenta ainda o agravante – aumentando a pena em 1/3 – se o crime é praticado contra gestante ou portadora de deficiência.

Nos casos de roubos, o projeto de Walter Alves modifica o artigo 157 do CP e aumenta o período de reclusão: passa de quatro a dez anos para seis a doze anos. Outra proposta apresentada pelo deputado é o aumento da pena nos casos onde a vítima for criança, gestante, portador de deficiência ou idosa com mais de 60 anos.

De acordo com Walter Alves, as propostas vão ao encontro do anseio da população que está cansada com a falta de segurança. “Os dados são assustadores. Em todo o país, presenciamos uma verdade guerra e a população está em pânico. Modificar o Código Penal é uma das ferramentas para combater a violência. Esperamos que as sugestões sejam aprovadas na Câmara”, explica o parlamentar.

Câmara pode votar aumento de penas para crimes relacionados à pirataria

O projeto de lei que aumenta as penas para crimes relacionados à pirataria (PL 333/99) é o destaque do Plenário da Câmara dos Deputados para esta segunda-feira (26). Os deputados precisam analisar o substitutivo do Senado ao texto aprovado pela Câmara em dezembro de 2000, alterando diversos dispositivos da Lei 9.279/96, que trata dos direitos de propriedade industrial.

O texto do Senado aumenta a pena de 1 a 3 meses de detenção para 2 a 4 anos de reclusão em crimes como os cometidos contra patente de invenção ou de modelo; contra o registro de marca; o de fabricação, sem autorização do titular, de produto que incorpore desenho industrial registrado; e a reprodução ou imitação de armas, brasões ou distintivos oficiais nacionais, estrangeiros ou internacionais para fins econômicos.

 

Pau dos Ferros: Juizado destina R$ 84 mil em recursos de penas pecuniárias a instituições

O juiz Edílson Chaves de Freitas, do Juizado Especial Cível, Criminal e da Fazenda Pública da comarca de Pau dos Ferros promoveu ontem (12) a entrega dos alvarás referentes à destinação de recursos de transações penais realizadas pela unidade, as chamadas penas pecuniárias – quando a restrição da liberdade é substituída por multa. Ao todo foi destinado o montante de R$ 84.657,52, rateado de acordo com os projetos apresentados e aprovados.

Foram beneficiadas instituições vinculadas à segurança pública, sendo elas o 7º Batalhão de Polícia Militar de Pau dos Ferros, Complexo Penal Regional da cidade, a unidade local do Corpo de Bombeiros Militar e o destacamento de Polícia da cidade de Encanto.

Também foram beneficiadas instituições de cunho filantrópico, sendo elas: a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE); a Casa da Criança – Casa de Passagem da Criança em Situação de Risco ou que teve seus direitos violados; o Centro de Recuperação Espiritual para Dependentes de Drogas (CREDD) e a Maternidade Santa Luiza de Marilac.

Parnamirim: Juizado Criminal repassa R$ 70 mil em penas pecuniárias a instituições potiguares

O Juizado Especial Criminal de Parnamirim (JECrim) ultrapassou a marca dos R$ 70 mil distribuídos em valores oriundos das penas pecuniárias – quando a pena restritiva de liberdade é substituída por multa – em 2017. De acordo com informações levantadas pela unidade, R$ 70.956,81 já foram direcionados entre quatro instituições, entre associações e órgãos da Segurança Pública. Desde que iniciou a destinação de valores, em 2015, o Juizado Criminal de Parnamirim já destinou mais de R$ 260 mil em prestações pecuniárias.

Em 2017, quatro instituições já receberam repasses. Foram elas o 9º Batalhão da Polícia Militar de Natal e Região Metropolitana (R$ 29.957,77), Delegacia Especializada em Atendimento a Mulher de Parnamirim (R$ 4.285,58), 1ª Delegacia de Polícia de Parnamirim (R$ 11.025,11) e Associação Shalom (R$ 25.688,35). No entanto, o valor pode aumentar, uma vez que ainda existem projetos pendentes de homologação.

De acordo com a juíza Ana Cláudia Braga de Oliveira, titular do juizado desde 2010, o JECrim de Parnamirim vem realizando os repasses desde 2015, em cumprimento a Resolução nº 154/2012, do Conselho Nacional de Justiça. Desde a primeira liberação de valores, 26 repasses já foram realizados, no montante de R$ 261.259,12.

“Graças ao trabalho conjunto da equipe do Juizado Especial Criminal, Ministério Público e a sociedade organizada, foi possível beneficiar muitas instituições com finalidade social atuantes nas áreas da saúde, educação e segurança pública, devolvendo à sociedade, em forma de projetos beneficentes, a restauração da paz social infringida pelas infrações de menor potencial ofensivo praticadas pelos autores dos fatos que, através da transação penal, receberam a solução dos seus processos com pagamento de prestações pecuniárias ou prestações de serviços”, destacou a juíza.

Henrique Alves recebe proposta que endurece penas para adolescentes

henrique vetos

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin reuniu-se hoje (16) com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, para apresentar uma proposta que endurece as medidas contra o adolescente que comete crimes graves. O projeto aumenta de três para oito anos o tempo de reclusão desse menor e cria unidades separadas para aqueles que completarem os 18 anos, mas que ainda tem pena a cumprir.

Conforme a proposta, ao completar a maioridade, os jovens iriam para um regime especial de atendimento, que ainda precisa ser instituído. Também ficariam sob este regime os que cometerem crime hediondo, começarem a cumprir a medida com mais de 18 anos ou que participarem de motins ou rebeliões em estabelecimento educacional com destruição do patrimônio público, ou manutenção em cárcere privado de servidor ou colaboradores da unidade.

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