Etiqueta: Segurança Pública

Segurança Pública estimula bombeiros e Potiguar 01 a atuarem integrados

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A secretaria estadual de Segurança Pública, por meio do Corpo de Bombeiros e do Centro Integrado de Operação Aéreas (CEIOpAer), está empenhada em aprimorar e ampliar a parceria realizada entre ambas as instituições no Rio Grande do Norte. “Nosso objetivo é otimizar os recursos disponíveis e diminuir o tempo resposta para estas ocorrências onde cada segundo vale uma vida!”, disse o capitão Marcos Miranda, comandante do Grupamento de Busca e Salvamento.

Além das ações integradas de salvamento aquático, que já viraram rotina no litoral potiguar, os militares deram início nesta sexta-feira (16) aos treinamentos para oferecerem um rápido serviço também no socorro de vítimas de acidentes automobilísticos graves, principalmente aqueles em que motoristas e passageiros acabam presos nas ferragens dos veículos e precisam de um suporte tecnológico maior, de equipamentos, para que serem atendidos com eficiência e qualidade.

Autoridades de Currais Novos agendaram reunião com a secretária de Segurança Pública

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Uma comissão formada por representantes do Poder Executivo, Legislativo, CDL e imprensa estarão reunidos com a próxima na próxima terça-feira (13) com a secretária estadual de Segurança Pública, Kalina Leite, para discutir o enfrentamento à violência no município. O grupo apresentará o pedido para permanência do atual delegado de Polícia Civil, Antônio Pinto, e do comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar, capitão Moacir Galdino.

Diário Oficial traz mais nomeações para a secretária de Segurança Pública

O Diário Oficial do Estado, edição de hoje (10), traz a nomeação de mais auxiliares da secretaria de Segurança Pública, Kalina Leite: os delegados Júlio Antônio Rocha (diretor de Polícia Civil da Grande Natal), José Claiton Pinho de Sousa (diretor de Polícia Civil do Interior) e José Francisco Correia Júnior (diretor da Academia de Polícia Civil – Acadepol).

Novo vereador do PCdoB afirma que a Segurança Pública está ultrapassada

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O Cabo Jeoás Nascimento, do PC do B, recentemente empossado no mandato de vereador em substituição a George Câmara (também PC do B e agora secretário de Esporte do Governo do Estado), entende que o setor de segurança pública está ultrapassado e em razão disso precisa de uma reformulação total. Disse também, que segurança não se faz só com repressão, mas com políticas públicas de inclusão social, geração de emprego e renda e principalmente com a universalização do acesso à saúde e à educação.

“Está sendo discutido nacionalmente um novo modelo de segurança pública, da mesma forma para o sistema prisional que também está equivocado quando se afasta os infratores da sociedade”, observou o novo vereador, em entrevista a’O Jornal de Hoje. Jeoás Nascimento afirmou que a sociedade está exigindo ações imediatas dos gestores públicos para combate à violência e é isso que espera do governador Robinson Faria, que ajudou a eleger nas últimas eleições. Segundo ele, é necessária a presença dos policiais nas ruas da cidade como forma de inibir a ação dos marginais.

Estado tem R$ 3,6 milhões para reestruturar as DPs

A Tribuna do Norte destaca que, dentro do plano emergencial estabelecido pelo governador Robinson Faria também entram ações como a reestruturação do Itep, das delegacias e distritos policiais bem como a previsão da criação da Divisão de Homicídios “nos próximos dias”, segundo a secretária de Segurança Pública e Defesa Social, Kalina Gonçalves Leite.

Até o dia 15, o Estado deve anunciar a distribuição de 50 novas viaturas para as polícias civil e militar, de acordo com o delegado geral da Polícia Civil, Stênio Pimentel. “Já estamos com essas viaturas conosco, mas precisamos do termo de transferência”, explicou o delegado. Já sobre a Divisão de Homicídios – projeto especializado na investigação de homicídios no estado – Pimentel acrescentou que o projeto está em análise no Gabinete Civil, mas que ainda será aprimorado. “Vamos aumentar a divisão de 40 para 80 policiais”, acrescentou.

A Civil ainda conta com recursos assegurados para reestruturação de distritos policiais (R$ 3,6 milhões dentro da meta Senasp) e para modernização do serviço de inteligência (R$ 7 milhões). O Governo do Estado também esteve em reunião com o Ministério da Justiça para assegurar a liberação de outros convênios.

Outra meta do plano é a reestruturação do lado técnico da polícia civil: a investigação. A primeira delas é assegurar uma nova sede para o Itep. Deficiências de infraestrutura no instituto contribuíram para o acúmulo, até o início do ano passado, de 4 mil laudos periciais inconcluso. Além disso, R$ 5 milhões em equipamentos periciais foram adquiridos nos últimos dois anos, mas não instalados devido às deficiências elétrica e hidráulica do prédio.

Gestores da segurança detalham ações emergenciais para o setor

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A primeira coletiva à imprensa, realizada na manhã de hoje (07), do governador Robinson Faria tratou de uma das questões mais urgentes do Estado, que pede atenção máxima e faz parte dos pilares de sua plataforma de governo: a segurança pública e o combate à violência em todo o Rio Grande do Norte.

“Antes mesmo de assumir eu já tinha como prioridade a segurança. Já havia pedido à equipe de transição um plano emergencial, que agora vai ter ações permanentes dentro de um comitê gestor. Claro que sabemos que a realidade não vai mudar de um dia para o outro. Mas a diminuição dos índices de violência é uma prioridade absoluta nossa, até porque sabemos que a insegurança afeta várias cadeiras produtivas como, por exemplo, o turismo”, iniciou o governador.

“O RN está entre os piores indicadores do Brasil em termos de violência”, disse secretária

kalinasecIndagada pelos jornalistas sobre as dificuldades de déficit no efetivo de policiais, civis e militares, bem como o sucateamento da estrutura do Estado, Kalina Leite não negou os problemas encontrados e reforçou o mesmo sentimento do governador Robinson Faria: “O Rio Grande do Norte está entre os piores indicadores do Brasil em termos de violência, temos déficit no efetivo, mas precisamos trabalhar com o que temos. Para isso, já estamos elaborando projetos e vendo convênios, como por exemplo, com a Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp), até meados desse mês já deveremos ter um incremento de mais 50 viaturas”, adiantou a titular da pasta da Segurança.

Sobre as medidas emergenciais, que deverão fazer parte de uma estratégia permanente no combate à violência no Estado, o novo delegado Geral, Stênio Pimentel, informou à imprensa que a equipe está elaborando planos de otimização, como o fortalecimento dos distritos policiais e do setor de inteligência do Estado, este segundo com aprovação da Senasp e até mesmo a possibilidade de fusão de algumas delegacias, para que seja melhor aproveitado o efetivo e poder unir delegacias que têm mais demandas, com aquelas que apresentam baixa produção.

Robinson: Caicó vive momento dramático na segurança

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Durante entrevista coletiva sobre a segurança pública, hoje (07), o governador do estado, Robinson Faria (PSD), lembrou que Caicó “vive um momento dramático” nessa área. “Na campanha ouvi depoimentos de caicoenses, por isso a cidade será prioridade também”, lembrou o governador.

Governo federal pode ficar totalmente responsável pela segurança pública

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Governo federal pode ficar totalmente responsável pela segurança pública A coluna Painel destacou que o governo acelerou a elaboração da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estende à União a responsabilidade sobre a segurança pública, como Dilma Rousseff prometeu na campanha. A ideia é que o texto seja concluído neste mês e enviado ao Congresso em fevereiro. O projeto deve permitir que o governo federal fixe normas e execute diretamente os programas da área, fazendo com que seu papel não fique restrito apenas à transferência de verba para Estados e municípios.

Governador e gestores da Segurança Pública concedem entrevista coletiva nesta quarta (7)

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O governador Robinson Faria, a secretária de Segurança Pública e da Defesa Social, Kalina Leite, o comandante Geral da Polícia Militar, coronel Ângelo Azevedo, o delegado Geral de Polícia Civil, Estênio Pimentel, o comandante Geral do Corpo de Bombeiros, coronel Otto Ricardo Saraiva, e o diretor Geral do ITEP, Odair de Souza, concederão entrevista coletiva nesta quarta-feira (7), às 10h, no auditório da Governadoria para anunciar as ações da nova política de segurança pública no Rio Grande do Norte.

Secretária de Segurança quer policiais cedidos de volta às ruas

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Novo Jornal – Parte dos cerca dos 840 policiais militares cedidos à Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, secretarias de Estado e outros órgãos irão voltar para as ruas. A secretária estadual de Segurança Pública e Defesa Social, Kalina Leite Gonçalves, nomeada pelo governador Robinson Faria para assumir a pasta a partir do próximo dia 1º, disse ontem em coletiva de imprensa que vai fazer um trabalho de sensibilização juntos aos poderes e órgãos.

Dentre os problemas atuais da segurança pública, enfatizou Kalina Leite, o principal desafio será o policiamento ostensivo e preventivo. “É uma preocupação muito grande do governador”, destacou ela. Segundo a secretária nomeada, é preciso colocar os policiais nas ruas para que a sociedade sinta a presença da segurança pública. Do efetivo de 8.400 policiais militares do RN, 10% estão cedidos.

Tirar os policiais cedidos dos gabinetes não vai ser uma tarefa fácil, mas a secretária nomeada para a Segurança Pública disse que colocá-los nas ruas será uma política do Governo. Kalina Leite Gonçalves disse que já conversou com o atual presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Motta (PROS), para sensibilizá-lo sobre a necessidade de os policiais estarem efetivamente nas ruas.

Os planos do secretário de Segurança

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Segundo contam lá de Natal, o atual secretário de Segurança Pública, Eliezer Girão Monteiro, contava com a hipótese de permanecer no cargo. Contudo, os planos caíram por terra com a nomeação da delegada Kalina Leite. E tem mais: Girão disse que entregará a sucessora o plano estratégico traçado por ele nos últimos meses.

Assembleia concede título de cidadão a especialistas em Segurança Pública

cidadao seguranca

Por iniciativa da deputada Márcia Maia (PSB), a Assembleia Legislativa concedeu dois títulos de cidadania: Djair Oliveira, vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis RN (Sinpol), pernambucano de Gravatá e Ivênio Hermes, nascido em Belém do Pará e especialista em políticas e gestão em segurança pública, são os novos cidadãos potiguares.

Márcia Maia iniciou seu pronunciamento questionado o que tem sido feito para transformar a realidade do povo potiguar, que vem convivendo com o aumento do número de homicídios. A parlamentar disse que além do aumento crescente da criminalidade, o povo potiguar está vivenciando uma realidade onde a violação de direitos contra idosos, mulheres e de maus tratos a crianças e adolescentes, já virou rotina.

A deputada citou dados revelando que o RN, em agosto, tinha metade do número de mortos na guerra entre palestinos e israelenses e que até semana passada, mais de 1.600 potiguares já tinha morrido vítimas de assassinato. “Aparecemos ao longo do ano em diversos rankings de violência, colocando nossa bela capital nas piores posições quando o assunto é a violência homicida. De 2011 até os dias de hoje, tivemos aproximadamente 5450 assassinatos e sequer terminamos o ano”, criticou. A luta pelo ser humano, a batalha por um mundo melhor, pela igualdade de oportunidades e pela paz foram destacados pela parlamentar para a concessão dos títulos de cidadania.

Segurança Pública começa a montar equipe

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Segundo contam pelos corredores do poder, a delegada Kalina Leite já está com um pé na secretaria de Segurança Pública. E quem mais? Para começar, um delegado da Polícia Federal pode ser nomeado como adjunto, enquanto Comando de Policiamento da Região Metropolitana deve ficar com o tenente-coronel Marcus Vinícius Silva da Cruz. O oficial atualmente comanda o BOPE.

“A sociedade é que tem que questionar a liberdade dos marginais”, diz secretário

beltrameEm entrevista ao jornal o Globo, o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, disse que “a sociedade é que tem que questionar a liberdade dos marginais”. Ele se referiu a criminosos presos no Complexo do Alemão, mas rapidamente liberados.

“Fizemos operações dentro de uma racionalidade e inteligência, mas temos que respeitar o poder Judiciário. O que as pessoas precisam entender é o que eu já disse e vou repetir é que segurança pública não é sinônimo de Polícia”, disse ele.

E concluiu: “O conceito de segurança que começa para mim com fronteira e termina para mim no sistema penitenciário. Isso tudo precisa ser amplamente discutido porque o lado mais fraco disso tudo é a polícia”.

“O Estado gasta R$ 7 milhões hoje, mas seria necessário ao menos o triplo disso”, diz juiz

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A redução dos índices de criminalidade e melhoria da segurança pública, de uma forma geral, passam necessariamente por ações de mais investimentos no sistema prisional do Rio Grande do Norte. O diagnóstico é do juiz da 12ª Vara de Execuções Penais de Natal, Henrique Baltazar. O magistrado afirma que a descoberta de um “super-túnel” na penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta, mostra a fragilidade do sistema. O Estado, segundo ele, precisa investir porque já não resta mais o que improvisar. Alcaçuz, uma unidade com 16 anos de idade, foi construída em local de terreno inapropriado, com materiais e projeto inadequados às características da área, avalia o juiz.

Para Henrique Baltazar, o sistema penitenciário está em total abandono. Falta dinheiro, técnicos, procedimentos. A situação em Alcaçuz reflete todas essas dificuldades e o quanto não houve manutenção nesses 16 anos. Ao mesmo tempo, o magistrado disse que algumas decisões judiciais acabam sendo inócuas porque o Estado não tem dinheiro e a Justiça não pode obrigar os gestores a escolher onde gastar.

Na entrevista à Tribuna do Norte (CLIQUE AQUI), o juiz trata das dificuldades e implicações da falta de investimentos no sistema penitenciário do Rio Grande do Norte e alerta às consequências para a segurança pública se os gestores não investirem o que realmente é necessário. “O Estado gasta R$ 7 milhões hoje, mas seria necessário ao menos o triplo disso”, afirma o magistrado.

Juiz caicoense é cotado para Segurança Pública

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Conhecido pela independência e decisões firmes, o juiz caicoense Henrique Baltazar Vilar dos Santos, atualmente na Vara de Execuções Penais, começa a aparecer entre os cotados para uma vaga no secretariado de Robinson Faria. Segundo dizem, ele poderia ocupar a pasta da Segurança Pública.

RN diminuiu em quase 15% os investimentos com segurança pública

Dados do Anuário de Segurança Pública mostram que gastos com as consequências da criminalidade chegaram a R$ 258 bilhões. Em 2013, o investimento público em segurança cresceu 8,65% (patamar superior ao aumento da inflação e ao crescimento da economia) em relação ao ano anterior. O gasto dos governos federal, estaduais e municipais com o setor no ano passado representou 1,26% do PIB. As informações foram publicadas no jornal O Globo, desta segunda-feira (10).

Entre os estados, São Paulo foi o que mais investiu em segurança pública em 2013: R$ 9,27 bilhões.Mas, se for considerada a população, o estado que mais investiu no setor foi o Acre, com R$ 486 por habitante. São Paulo gastou apenas R$ 212 per capita. Na contramão, seis estados colocaram menos dinheiro no setor em 2013, em comparação com o ano anterior. São eles Ceará, Bahia, Sergipe, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte e Piauí – o que mais retirou recursos da segurança pública, com uma redução de 61,72%.

Dilma enviará PEC ao Congresso para União atuar com estados na segurança pública

Até o final do ano, a presidenta Dilma Rousseff deve enviar ao Congresso Nacional uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para que a União passe a dividir com os estados a responsabilidade da condução das politicas de segurança pública, atualmente atribuição exclusiva dos entes federados. O anúncio foi feito há pouco pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, durante balanço de uma operação conjunta de forças federais e policias de vários estados utilizando os centros de Comando e Controle.

O ministro negou que a medida seja uma respostas às críticas feitas por Aécio Neves, então candidato do PSDB ao Palácio do Planalto durante a disputa eleitoral. “[A PEC] não é uma reposta às críticas, mas uma constatação. Precisamos romper com uma cultura de isolacionismo e de não integração na área da segurança”, disse Cardozo.

“O que a presidenta quer é uma política compartilhada de segurança pública. Hoje, para fazer isso temos que fazer convênios e parcerias. Com um o plano das competências concorrentes poderíamos desenvolver políticas federais nos estados, em conjunto. A União não pode ser um mero repassador de dinheiro”, acrescentou o ministro.

União deixou de investir R$ 21 bilhões em segurança pública em 13 anos

A segurança pública ganhou os debates eleitorais da corrida presidencial, o que ocasionou troca de acusações entre os candidatos que formam o segundo turno. Os dados, no entanto, são claros. Entre 2001 e 2013, as seis unidades orçamentárias que possuem relação direta com segurança pública deixaram de desembolsar R$ 21 bilhões para iniciativas do setor. O nível de recursos autorizados para segurança pública no período somou R$ 137,9 bilhões. No entanto, os desembolsos efetivamente realizados foram de R$ 116,9 bilhões.

Os valores utilizados pelo Contas Abertas foram atualizados pelo IGP-DI, da Fundação Getúlio Vargas. Em termos de investimentos, a situação não foi diferente. Cerca de R$ 10,4 bilhões deixaram de ser aplicados em obras e compra de equipamentos de segurança pública nos últimos 13 anos. Dos R$ 23,4 bilhões autorizados em orçamento no período, apenas R$ 13 bilhões foram executados.

Em 2014, o ritmo de execução não deve mudar. Até o momento, R$ 3,7 bilhões do orçamento geral das unidades não tiveram destino. Já nos investimentos, R$ 888,1 milhões ainda não foram aplicados este ano. O levantamento do Contas Abertas levou em conta a Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) , o Fundo de Aparelhamento da PF e o Ministério da Justiça (MJ).

Segurança Pública será tema de debate com candidatos ao Governo do RN

debate governo

A classe trabalhadora, representada por algumas entidades sindicais, terá um encontro com os candidatos ao Governo do RN. No próximo dia 23 de setembro, eles participam de um debate abordando os principais temas em destaque na sociedade, como saúde, educação e, claro, a segurança pública, que vem sendo usada como principal plataforma política. O debate entre os candidatos ao Governo e os sindicatos será realizado no auditório da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a partir das 9h. O evento será aberto ao público e é organizado pelo Sinasefe, Sintest, Sinpol-RN, Sindisaúde e Sinai.

“Um debate como esse, promovido pelas entidades e pelos trabalhadores, é de fundamental importância, pois se trata de um encontro de idéias e compromissos que devem ser assumidos publicamente pelos candidatos. Nós que fazemos a segurança pública, por exemplo, esperamos que aquele que seja eleito governador ou governadora do RN tenha consciência que muito precisa ser feito e, principalmente, as categorias precisam ser ouvidas e participar da construção de uma nova realidade para o Estado”, afirma Djair Oliveira, presidente do SINPOL-RN. Confirmaram presença no debate os candidatos Araken Farias, Robério Paulino, Robinson Faria e Simone Dutra. Para participar do evento, é preciso preencher uma ficha de inscrição e, inclusive, o participante pode enviar uma pergunta, que será sorteada durante o debate para ser feita a um dos candidatos.

Delegados debatem Segurança Pública hoje (27) com candidatos ao governo

Hoje (27), a Associação dos Delegados da Polícia Civil do Rio Grande do Norte (Adepol/RN) promoverá encontro com os candidatos ao governo do estado. Na ocasião, os postulantes ao devem apresentar suas propostas para a Segurança Pública, em especial para a Polícia Civil do RN, e discuti-las junto aos profissionais da área.

O evento terá início às 10h com o candidato Henrique Alves (PMDB). Em seguida, às 11h, será a vez de Araken Farias (PSL). Já às 11h30, a candidata do PSTU, Simone Dutra, será ouvida pelos delegados. Às 12h será a vez do professor Robério Paulino (PSOL) apresentar suas propostas. Robinson Faria (PSD) encerrará a rodada com os delegados do Rio Grande do Norte às 14h.

Brasil, um país sem uma política de segurança pública

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Há duas décadas as primeiras pesquisas de opinião identificaram que a segurança pública seria um dos temas que deveriam ser levados aos debates presidenciais no Brasil. Isso porque é um assunto que passou a preocupar os cidadãos, diante do aumento das taxas de roubos e homicídios, da baixa resolução dos crimes e do consequente aumento da sensação de insegurança.

Naquela época, a taxa de homicídios era de 20,2 para cada grupo de 100.000 habitantes. Ou seja, a cada dia 83 pessoas eram assassinadas no país. Depois de dois governos tucanos (Fernando Henrique Cardoso – 1995 a 2002) e quase três petistas (Lula da Silva – 2003 a 2010 e Dilma Rousseff – 2011 a 2014) a taxa saltou para 29, o que quer dizer que 154 assassinatos acontecem por dia.

Com exceção dessa elevação, pouco parece ter mudado, segundo analistas consultados pelo EL PAÍS e conforme os mais recentes levantamentos feito a esse respeito. Uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada no início deste mês mostrou que 25% dos brasileiros dizem que o problema que mais o aflige é a segurança pública. Só a saúde tem um índice maior, 32%.

Casos recentes de assassinatos, como uma chacina em janeiro no interior de São Paulo ou a rebelião em uma penitenciária do Paraná neste fim de semana, só reforçam essa percepção negativa que atinge governadores, prefeitos e o presidente da vez. “Para os cidadãos não importa se a lei diz que a responsabilidade pela segurança pública é do Estado. Para eles, todos são responsáveis e, de certa maneira, eles têm razão”, ponderou o coordenador do Núcleo de Estudos sobre Violência da Universidade de Brasília, Arthur Trindade Costa.

 

Nordeste terá ações de segurança pública integrada

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciou nessa sexta-feira (8), em João Pessoa (PB), que serão criadas ações estratégicas e integradas em todo Nordeste para combater o crime organizado nos nove estados da Região. O anúncio foi feito durante o Encontro dos Chefes de Organismos de Inteligência e Gestores dos Sistemas de Informação de Segurança Pública (Enchoi) – Etapa Nordeste, que começou na quinta-feira (7).

As ações integradas terão como base o planejamento operacional adotado durante a Copa do Mundo no Brasil, com trabalhos em conjunto entre as polícias dos estados e tropas federais do Ministério da Justiça e Ministério da Defesa.  O ministro explicou que as polícias e setores de inteligência vão planejar e executar tarefas de forma eficaz e dividir as responsabilidades no combate ao crime nos estados. Já há uma série de programas e iniciativas que foram propostas e discutidas com secretários de Segurança Pública, em julho, durante encontro em Salvador (BA).

Especialistas defendem criação de ministério da Segurança Pública

A cada tragédia ou crime de repercussão, a sociedade logo sugere que se endureça a legislação, como forma de se reduzir a impunidade. Seria bom que bastasse isso para se controlar a criminalidade. Na verdade, a melhoria da segurança pública só vai ocorrer se o tema for definitivamente incluído na agenda de políticas públicas da União e, consequentemente, dos estados.

É com esse objetivo que o Instituto Igarapé – uma ONG voltada para a segurança e o desenvolvimento – formou um grupo de organizações e especialistas na área de segurança pública e criminalidade para criar a “Agenda Prioritária de Segurança”, que será levada aos candidatos à Presidência da República. Eles defendem a criação do Ministério da Segurança Pública para que o tema entre na agenda política do governo federal. “O Brasil não vai ser um país desenvolvido se não melhorar a segurança pública, assim como melhorou vários indicadores sociais. A posição que o país quer assumir no mundo é incoerente com a situação da segurança hoje” critica a diretora-executiva do Igarapé, Ilona Szabó de Carvalho.

Robinson Faria discutiu segurança com membros do Sinpol RN

robinson sinpol

A segurança pública do Rio Grande do Norte foi debatida entre os diretores do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública (Sinpol) e o vice-governador Robinson Faria na manhã nesta terça-feira (20). O vice-governador escutou as demandas e dialogou com a diretoria sobre as soluções.

Em pauta, os desafios da pasta e as principais deficiências do governo na região metropolitana e no interior do Estado.  Um dos atuais problemas atuais é a questão do funcionamento das delegacias no estado. Em Caicó, por exemplo, a delegacia da cidade funciona no sistema de sobreaviso. Ou seja, quando algum crime acontece o delegado e sua equipe são convocados ao trabalho.

Clima tenso entre o deputado Kelps Lima e o secretário de Segurança

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Não convide para uma mesa o deputado Kelps Lima (SDD) e o secretário estadual de Segurança, Eliéser Girão. Eles andaram se confrontando durante a vista do auxiliar governamental à Assembleia Legislativa. Ambos reclamaram de grosserias mútuas durante a reunião.

Polícias e bombeiros cancelem paralisação no RN

eliezer girao

Em entrevista ao RN TV, o secretário estadual de Segurança Pública, Eliéser Girão Monteiro, disse esperar que os policiais militares e bombeiro cancelassem a paralisação programada para amanhã, 22, “porque não houve quebra de negociação” na pauta reivindicatória das categorias.

Além disso, ele destacou que o serviço de inteligência está investigando “mensagens terroristas” nas redes sociais dando conta de que a paralisação facilitaria ações criminosas, como depredações do patrimônio, saques e homicídios.

Em tempo: Depois de reunião com o procurador-geral do Estado, Miguel Josino Neto, os representantes das associações cancelaram a paralisação, mas querem continuar as negociações ainda nesta terça-feira.

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