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Funcionário do IBGE usou cartão corporativo para pagar motel em Macaíba

placa motelO colunista Cláudio Humberto destaca que continua sem freio a farra dos cartões corporativos no governo federal. Os gastos de Dilma e de ministros agora são secretos, mas escalões inferiores seguem o mau exemplo dos chefes. José Ademar Araújo, funcionário do IBGE, usou o cartão para pagar despesa de R$ 83,51 no motel Oasis, em Macaíba (RN), em abril deste ano. Há outros casos de gastos em motel realizados com a mesma forma de pagamento.

Erro ‘grosseiro’ coloca em perigo a reputação do IBGE

Tesouro

O erro cometido pela equipe de técnicos que elabora a Pesquisa Nacional por Amostragens de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coloca em risco a reputação do instituto e a confiança nos dados da própria pesquisa, realizada há 30 anos. O IBGE informou que a Pnad referente ao ano de 2013 foi publicada com erro no cálculo do peso de algumas regiões, o que resultou na divulgação de indicadores incorretos. Um deles é o índice de Gini, que mede a desigualdade, que teve de ser alterado. Fosse o erro uma exceção nos institutos de pesquisa ao longo dos últimos anos, o incidente atual não causaria tanto alarme. Ocorre que a Pnad acaba de ser revisada na sequência de outras confusões que envolvem os órgãos de estatísticas do país. A credibilidade do IBGE está em jogo, assim como a dos dados oficiais que por ele são divulgados, como o de desemprego, inflação e desigualdade.

Economistas ouvidos pelo site de VEJA classificam o erro como “grosseiro” e “primário” quando se trata de um órgão cuja única função é prover dados oficiais sobre o Brasil. Em abril, uma crise institucional foi instaurada no IBGE quando a presidente, Wasmália Bisval, afirmou que a Pnad Contínua, que calcula, entre outros índices, o de desemprego, teria sua metodologia revisada a pedido de senadores petistas. A Pnad acabara de divulgar que a taxa de desemprego de 2013 havia sido maior que a calculada pelo instituto no âmbito da Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A possibilidade de revisão fez com que houvesse uma ameaça de debandada de técnicos da Pnad. Na sequência, uma greve teve início e foi capitaneada, justamente, por aqueles que apuravam a Pnad.

IBGE inicia greve por valorização dos servidores e “democracia” na gestão

ibgeServidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começam hoje (26) uma greve em defesa de democracia interna e valorização do corpo funcional. A paralisação coincidirá com a divulgação dos resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro semestre de 2014, previstos para serem apresentados sexta-feira (30), no Rio de Janeiro.

De acordo com uma das diretoras da Associação de Servidores do IBGE, Ana Magni, a categoria reivindica aumento do orçamento do órgão, para atender às metas de planejamento, a contratação de 4 mil servidores e equiparação salarial a funcionários de outros órgãos, como o Banco Central e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

Funcionários do IBGE decidem hoje se entram em greve

Funcionários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se reúnem amanhã em assembleias pelo País para discutir uma possível greve de servidores, o que poderia prejudicar o andamento de pesquisas e agravar ainda mais a crise institucional que o instituto atravessa. O movimento é comandado pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatísticas (ASSIBGE), que contesta a suspensão das próximas divulgações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Segundo a direção do sindicato, os servidores defendem a autonomia técnica do órgão e mais democracia nas decisões internas. Também integram a pauta de discussões de amanhã as reivindicações dos servidores por melhores salários, realização de concursos públicos e o fim da substituição do quadro permanente por trabalhadores terceirizados e mal remunerados.

IBGE: 23,7% dos potiguares entre 15 e 29 anos não trabalham nem estudam

carteira trabalhoA Tribuna do Norte destacou que a quantidade de jovens potiguares que não trabalha e nem estuda está acima da média nacional. De acordo com dados que constam na Síntese de Indicadores Sociais, realizado desenvolvido pelo IBGE, 23,7% dos jovens entre 15 e 29 anos que residem no Rio Grande do Norte não trabalham e nem estudam. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (29) e estão na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) 2013, com dados referentes a 2012.

De acordo com os dados levantados pela pesquisa, o Brasil possui, atualmente, 9,6 milhões de jovens de 15 a 29 anos que não estuda nem trabalha, o equivalente a 19,6% do total de pessoas nessa faixa de idade. No Rio Grande do Norte, dos mais de 907 mil jovens nessa faixa etária, 214.959, em 2012, não trabalhavam nem estudavam.

Em comparação com o Nordeste, o Rio Grande do Norte está na média da região. No Brasil, o caso mais grave é o do Amapá, onde 27,8% dos jovens nessa faixa etária não estudam e nem trabalham, seguido por Alagoas (27,4%) e Pernambuco (26,9%). Na outra ponta da tabela aparece Santa Catarina, onde 12,7% não trabalham e não estudam. O Rio Grande do Sul (15,1%) e Paraná (16,2%).

IBGE publica editais de concursos para níveis médio e superior

IBGEO IBGE divulgou no Diário Oficial da União (DOU) de hoje (23/09/2013) dois editais de concursos públicos. O edital nº 02/2013 é para o preenchimento de 300 vagas de nível médio (15 são para pessoas com deficiência) em quase todas as unidades da federação (exceto Distrito Federal), enquanto o edital nº 03/2013 é de 120 vagas de nível superior (nove para pessoas com deficiência), todas no Rio de Janeiro. A Fundação Cesgranrio será a organizadora dos dois concursos.

As remunerações variam entre R$ 2.813,10 e R$ 4.210,49 para nível médio e de R$ 6.355,60 a R$ 7.930,24 para nível superior, de acordo com a titulação dos aprovados. Será concedido auxílio-alimentação, no valor de R$ 373,00, e auxílio-transporte. Poderão ser concedidos benefícios a título de assistência à saúde (médica e odontológica), opcional, ao servidor e aos seus dependentes, com valores que variam entre R$ 82,83 e R$ 167,70 por pessoa, conforme a remuneração e a idade do servidor. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais, sendo oito horas diárias.

As inscrições poderão ser feitas de 01 a 24 de outubro pelo site www.cesgranrio.org.br/concursos/principal.aspx, onde já estão disponíveis também os dois editais na íntegra. A taxa de inscrição custa R$ 50,00 para nível médio e R$ 110,00 para nível superior. Os editais também podem ser consultados no portal do IBGE, em www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/trabalhe_conosco.shtm.

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